Tec > Inteligência artificial é 'como um papagaio' e isso traz riscos, diz especialista do MIT Voltar
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É muito bom ouvir gente desassombrada como essa senhora: a IA ainda não é um problema como tecnologia independente, que parece ser o medo mais proeminente: não substituirá a imensa maioria dos trabalhadores, não adquirirá consciência ou intencionalidade nesse nÃvel de desenvolvimento, nem por sombra, não se voltará contra os humanos. Mas pode causar um estrago de grande monta, se não for regulada, se as pessoas não forem preparadas para lidar com ela etc. A professora tem ótima cara e blá.
Se é um papagaio, é muito competente.
Como ter certeza que essa entrevista foi respondida pela Pattie Maes e não por uma IA? E a Pattie, existe mesmo?
Desde criança eu já era acusado de plágio pelos professores. Na adolescência, pediam para usar o que eu escrevia nas próprias monografias (!!!). Na universidade, empreendi uma batalha terrÃvel com os colegas, que me excluÃam e tachavam de arrogante por ter uma apologética impecável. O que ferramentas como esta causarão, na verdade, será um alÃvio para nós, diagnosticados com altas habilidades. Porque, enfim, verão que nossa retórica é própria, legÃtima, pois podemos defendê-la em tempo real.
Estou com Gilberto e com a especialista. devemos ter em mente é o uso para o qual o ser humano irá utilizar a invenção, por isso precisamos urgentemente de uma regulamentação.
No dia em que essa tal IA produzir um Grande Sertão: Veredas ou um Memórias Póstumas, me avisem. Até lá, soninho. Esse assunto me dá soninho.
Parceiro, sinceramente, não duvide dessa possibilidade.
Sou cantor e compositor e joguei uma conceitos no GPT pra que ele fizesse canções... saÃram umas coisas até que bacanas, formulinhas com belas frases que há existem, que a AI coletou na internet... mas nada muito criativo. Vai demorar muito até que a AI consiga criar algo genial como por exemplo: "como, se na desordem do armário embutido, meu paletó enlaça o teu vestido, e o meu sapato ainda pisa no teu... como, se na bagunça do teu coração, meu sangue errou de veia e se perdeu" (Chico Buarque)
O nó da questão está, geralmente, na forma como os humanos fazem (m a u) uso de algumas invenções ou criações - e não propriamente no objeto utilizado. Santos Dumont não teria imaginado, no primeiro voo do 14 Bis em 1906, que seu invento seria aproveitado, pela Itália, para lançar b o m b a s durante a g u e r r a contra o Império Otomano, já em 1911.
Basta adicionar computacional à Inteligência Artificial. Mais à frente, quando programadores já tiverem ganho seu dinheiro com a Inteligência Artificial Computacional, lá na frente talvez ensinem ao computador escrever seu próprio código para tratar de problemas novos, ai sim estaremos na direção de uma Inteligência Artificial Humanóide.
A discussão sobre o uso do ChatGPT é válida, porém, quem detém mais informações vai elaborar um resposta melhor, quer seja a máquina, quer seja o humano, vale lembrar que o ChatGPT no quesito de deter informações, está muito além de qualquer humano, o ChatGPT está apenas começando, dentro de mais alguns anos milhões de aplicativos e informações vão se juntar ao ChatGPT tornando ele cada vez melhor. Não tem como os humanos competir.
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