O artigo é preciso e reflete o que há de ponta na pesquisa sobre escravidão. Bem ao contrário do texto contraditado, inacreditável até para os padrões recentes desta Folha, que parece disposta a oferecer suas páginas a todo tipo de revisionismo histórico, especialmente quando o tema aborda diretamente ou tangencia a questão racial. Parabéns aos autores.

Não sei onde foram encontrar essa senhora mas, depois de um ou dois artigos, a coloquei na mesma prateleira tóxica na qual também se encontram Coutinho, Pondé, Magnoli, Gomes e Fonseca, sob o título "Besteirol raso e/ou ofensivo. Evitar."