Lúcia Guimarães > Contribuição da mídia para consolidar propaganda como fato se repete como tragédia Voltar
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Elucidativo! Por aqui já estão aquecendo os motores pra seguir os "irmãos" da America
Lúcia, como é bom ter uma jornalista com a sua lucidez. Quantos se enquadram na categoria de empurrar para frente a propaganda como fato que se repete como tragédia. A Folha precisa incluir você no seu conselho editorial e outros tantos jornalistas que resistem aos acenos permanentes à inclusão no conúbio- Imprensa e Mercado. A Folha saiu da rota que já trilhou no passado, mas a qual ainda se apega para não ser levada ladeira abaixo, no tufão midiático que a grande imprensa aderiu sem corar.
Análise perfeita.
Perfeito, Lúcia. É mais que na hora do jornalismo não se deixar pautar pela propaganda. E parar de tratar como polêmica coisas que são evidentes mentiras. Mas infelizmente o que assistimos é que muitas vezes a imprensa também se retroalimenta do burburinho que as fake news provocam. E dá-lhe páginas e páginas de falsos debates que de tanto falarem acabam virando "verdade". E assim a extrema direita vai minando a democracia pelo mundo.
Ai, ai, dona Lúcia, carÃssima, é só trocar nomes e o contexto dos exemplos, que seu texto vale direitinho aqui pro seu paÃs de origem. O próprio periódico ao qual escreve, inova sem sequestrar nádegas: empurra, pelas nossas adentro, maravilhas como a "PEC da Gastança". Orra, foi até pior: lambeção de saco institucional, de dar vergonha à nobre origem da reputação do jornal. Seu Frias, o velho, deve ter revirado debaixo dos sete palmos. Falta vir assombrar a descendência, aguardo com ansiedade.
Nada como uma coluna da ultra-esquerda para ponderar sobre a ultra-direita. Lamentável ventriloquismo, idêntico ao da outra metade da moeda. Os dois lados censuram, mutilam, banem, queimam e, acima de tudo, mentem, promovendo discórdia, cada qual em sua guerra santa. Pelo visto, não aprendemos nada com o século XX, fadados que somos a repetir os mesmos erros em nome da causa, sem ter a menor idéia de qual seja ela, bastando estar na manada. Lemingues rumo ao mar da insensatez.
Obrigado pelo exemplo José mÃdia, QED. Um conselho: largue o martelo, quem sabe, deixe de pensar que tudo é prego.
Falsa equivalência em texto presunçoso. Apertou 22 com força duas vezes nas eleições e agora está aquecendo alimento de 22 em 22 segundos no microondas. Ah tchau.
Marcos, meu problema com essas catilinárias é a auto-indulgência. No que diz respeito à censura, dar voz à critica unidirecional é, no mÃnimo, desonesto, pois reclama do cisco no olho de um, esquecendo do seixo no do outro. Cores diferentes da mesma insensatez, travestida de bom-mocismo por ambos os lados, certos do que é bom para outros. Há de se cuidar para não apontar o dedo a si mesmo, ao reclamar de atos semelhantes dos outros.
Conquanto incorretamente igualando coisas absolutamente desiguais, prezado Alexandre não posso deixar de reconhecer a qualidade da escrita. É evidentemente superior ao da média que, com ingenuidade ou má intenção, comete o mesmo equÃvoco. "Lemingue" também foi ótemo. O dia em que a madame Guimarães for ultra-esquerda, eu sou o Mário, um dos brothers.
Uma aula de politica!
Coluna impecável. Obrigado por isso, Lúcia.
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