Opinião > Fantasmas no Congresso Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Pedro Cardoso da Costa

    Nem sempre tem amparo legal. Muitas dessas mordomias decorrem de regimentos internos e falta de atuação vigilante e incisiva do Ministério Público para questioná-las na Justiça. Talvez nem deva perder tempo mesmo. Para o andar de cima, eles são a lei.

    Responda
  2. welton Malheiros

    A quem recorrer? Poderíamos pensar que o judiciário ou o Min Público poderia por fim a essa situação dantesca. Ledo engano. Esses dois últimos têm privilégios e penduricalhos parecidos. Fica combinado que ninguém incomoda ninguém e o contribuinte paga a conta. É assim desde os tempos do império e sempre deu certo.

    Responda
  3. Miguel Marcelino

    Neste mandato é impossível tirar estes privilégios dos parlamentares, por "direito adquirido". Mas, se quiserem, podem tirar estes PRIVILÉGIOS DOS PRÓXIMOS MANDATOS.

    Responda
  4. Miguel Marcelino

    HaHahahá!!!! Enfiar a mão no bolso dos deputados neste mandato? Não acredito, e aposto que não vamos encontrar 1% (um %) de deputados que abrace esta ideia. Provável até alegarem "direito adquirido". Mas, tirar estes PREVILÉGIOS DOS PRÓXIMOS MANDATOS, com certeza teremos deputados defendendo este projeto.

    Responda
  5. joseildo inacio

    Seria cômico se não fosse trágico. Isto é uma grande vergonha.

    Responda
  6. Marenildes Pacheco da Silva

    Uso de dinheiro público em beneficio próprio dos politicos torna-se o 4p poder.

    Responda
  7. Fernando Nascimento

    Se a fraqueza do poder executivo permitiu esta mordomia do congresso, a reversão desta situação não passa pelo fortalecimento do executivo?

    Responda
    1. Marenildes Pacheco da Silva

      A fraqueza do executivo permitiu a anomalia do congresso e dos demais poderes, inclusive o próprio executivo

  8. PAULO ROBERTO HASSE

    Enquanto todos os dias fazem discursos em favor da Democracia , estes mesmos parlamentares mantém estes privilégios completamente anti-democráticos . Perguntem ao Povo se concorda com estes benefícios auto-concedidos pelos parlamentares . Nada mais antidemocrático do que isto . Chega de discursos hipócritas , hora de mudanças .

    Responda
  9. PAULO ROBERTO HASSE

    Parasitas não renunciarão aos privilégios que eles mesmo escolheram . Todos devem ser demitidos nas urnas pelo povo , até que mudem todos estes privilégios que concederam para eles mesmos .

    Responda
  10. PAULO ROBERTO HASSE

    O único remédio é pressionar e se não mudarem , demitir TODOS nas urnas na próxima eleição . Antes que continuem ampliando seus privilégios porque imaginação para auto-concessão de benefícios é o que não falta para eles .

    Responda
    1. Marenildes Pacheco da Silva

      Quem dera tivéssemos educação para tal. Os políticos sabem o povo que manobram, então ficarão sugando a verba pública eternamente. Eta! Que democracia que nos sai cara

  11. Alan Moacir Ferraz

    Enquanto mais de trinta milhoes passam fome membros do congresso que deveriam ser exemplos de integridade e honestidade fazem verdadeiras orgias com o dinheiro publico demonstrando total falta de empatia com a grande parcela de miseráveis do país. Isto nao é democrático.

    Responda
  12. sergio boccia

    A profissão dos sonhos é ser político no Brasil!!!!

    Responda
  13. Ayer Campos

    As verbas de gabinete e o exército de servidores de confiança, não concursados, são a suprema vergonha da República - e matriz de todas os escândalos de corrupção nas últimas décadas (lembremos das 'rachadinhas' e congêneres...). É um escândalo que o TCU, subordinado na prática ao CN, se veja tolhido de fiscalizar o uso dessas verbas e a qualificação e efetivo exercício dos servidores contratados nos gabinetes. É a subtração da pátria-mãe, tão distraída... e o contribuinte, ó!

    Responda
  14. MARIA STELA C MORATO

    Por favor. O país está em crise. O mundo tb está. Menos regalias!

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.