Se vc for pesquisar a historia dos moradores de São Sebastiao ..ira ver que ali era uma colonia de pescadores que moravam na parte baixa e que as partes altas eram roca com plantacao de mandioca e banana e outras culturas e florestas .nao havia casa nas encontas .ai chegou o senhor da Cidade grande e o pescador vendeu sua casa e foi morar com os filhos na parte alta da localidade .

São 600 mm de chuva, nenhuma casa resiste a isso, nem casa de pobre, nem casa de rico. É claro que moradia irregular é um problema

Sociedade e Imprensa Hipócritas: na etapa da grilagem, usucapião e esquentamento da documentação pelas Prefeituras e cartórios em detrimento do cidadão comum, calam-se... política racial de migração em massa para reformas trabalhistas, políticas e principalmente étnicas. Grilagem e especulação são os pilares da "democracia brasileira". Piada sua

Dona Nádia, prezada, e a senhora só tocou nas questões de maior urgência, tendo a desigualdade territorial e fundiária como o pano de fundo. Porque em áreas absolutamente distintas destas de morro e mata, o mesmo fenômeno ocorre: pobre empurrado para longe, para a áreas tomadas dos rios, impermeabilizadas, que inundam, matam, somem com a pouca riqueza acumulada. O urbanismo como discussão profunda do tecido social e das decorrências da desigualdade, é chamado em tudo quanto é canto. Boa, Folha.

Esse é o ponto. Falta uma política habitacional séria para tirar os pobres dessas áreas. Culpados são todos nós que não exigimos que os políticos atendam o que é primordial, dar segurança ao nosso povo, acabar com a boiada passando solta na Amazõnia. O problema é que quando se toca nas feridas reais, incomoda muita gente e aí vira lero-lero.

Por favor, causas - chega de culpas e culpados,,, Estamos de saco cheio de lero-lero.

Obrigada Nádia pelo seu texto. Desde que formei-me na FAU este era um assunto pungente.