É, Jairo, nasce do negro,, da alegria pela sobrevivência, e continua na sua cacunda,de vários modos. Calhou dos seus exemplos serem gringos, mas não careceria, não. O que tem de auspicioso no seu texto é a informação de uma rua chamada Tia Ciata, que eu desconhecia, e o fato de que no pós-Bozo ela não mais será vilipendiada a cada passeio de moto: nomeados de "motoCiata", mindava arrepios a cada audição do termo. Motosseata, que ninguém usa, já livraria a velha Sambista dessa vergonha.