O futuro do Lula é tomando cachaça no xilindró

O Lula vai resolver tudo isso pra voltarmos a ser uma Noruega como no primeiro mandato !!!! Já colocou o poste na fazenda !!! Como pode dar errado ?

O Brasil tem que assumir de vez seu papel de exportador de commodities e ponto final. Somos um povo provinciano que adora usar termos em inglês, sem ao menos saber seu significado direito. Commodities por exemplo.

O presidente, vive de factoides, dia após dia. A imprensa, com L, aplaude cada bravata, sem olhar para os lados. O Brasil, há décadas, é governado por gentinha, desprovida de cultura, de experiência internacional e, pior, monoglotas. O que podemos esperar?

Na minha vastíssima ignorância econômica, acredito que o André Lara Resende está dando uma boa contribuição a esse debate. Assim como outros economistas renomados. Pena que quase não são ouvidos, nem seus argumentos publicados.

Adorei a cadeira de produção. E deixar de ser jeca. Tb gostarão os jeca do interior de sumpau

Quando Trump começou a bloquear a China, Sardemberg - sim, aquele mesmo, do Jornal da Globo - disparou que a economia chinesa tinha uma estratégia...Incentivar o consumo interno . Alguem aqui já ouviu falar disso ? "Ah, mas com a taxa de juros alta, o "milagre" dos Anos Lula não poderia ser repetido...Mas, com tanta gente "com fome" manda os donos do agronegócio venderem seus estoques (que não param de ser vendidos ao mercado externo, independente de juros, guerra e etc.,) ao mercado interno...

Em alguns casos fomos vítimas de decisões erradas como projetos fracassados de refinarias, o que nos tornou dependentes de derivados apesar de grandes produtores de petróleo. Mas em outros, como no setor hidrelétrico, eólico e solar estamos muito bem. Além disso vamos terminar o verão com os reservatórios cheios.

O BC é ator do mercado e seu presidente age suportado pelos grandes capitalistas que espremem o povo para retirar todo dinheiro possível. O autor não consegue dizer para onde vão os recursos subtraídos pelos juros altos, não consegue apontar risco fiscal. Passa o artigo inteiro por divagações teóricas já cansadamente utilizada como ameaça de um ecossistema pior. Ou seja a mesma a mesma estratégia de ameaças abstratas de riscos inexistentes. A fome, que é realidade, ele não comenta.

A reversão de políticas para preservar interesses nacionais e mitigar relações conflituosas, ao que parece, deve continuar. Desglobalização? Ainda não, pois há dependência de fluxos internacionais importantes. Debater juros é jeeeca? Não. Especula-se sobre qual seria o valor terminal da taxa básica de juros aqui nos EUA desde dezembro. A taxa básica ainda é vantajosa para o governo americano devido ao estoque de valiosos dólares velhos, entende?

Na Índia decidiram que seria uma boa ideia investir no estudo de computação por exigir pouco recurso e hoje qualquer empresa de tecnologia tem grande parte de seus colaboradores, inclusive alto escalão, indianos. No Brasil, tentaram fazer uma comissão para investigar o genocídio de indígenas, mas os três senadores do estado apoiam o genocídio e quem o perpetrou. Se o Brasil não parar de ser refém das bancadas do atraso, sempre será atrasado. Beijos e abraços a crentes e ateus. Namastê.

Oh, Grao-resumidor, que vossa perspectiva ilumine os editorialistas desta folha, tão basbaques que tiveram a coragem de escrever heditoriau esculhambando Ceitec, por - parecem o Jjjeegues - "inviabilidade econômica". E eu, nem forças tive pra chegar canela, de tão cheio o saco. É hora de queimar neurônio e orquestrar ministérios e agentes privados. Duro é fazer, simultaneamente, consertação e concertação. Todavia, é o que tem pra hoje. E por mais uns anos.

Infelizmente os vários *atrasos* do Brasil, na átea econômica, educacional, tecnológica, social, de infra-estrutura, cada vez mais cobrarão suas faturas.