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  1. Nilton Silva

    Se o ser humano não fosse uma besta, o clima não nos influenciaria a ponto de sairmos inventando desculpas pra matar os outros.

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  2. José Cardoso

    Define é meio forte, mas influencia. Se morar em área de risco inviabilizasse uma civilização próspera, como explicar o Japão com seus furacões, terremotos e tsunamis? A rigor o país devia ser evacuado.

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    1. Jove Bernardes

      Define, mesmo. Não é "a" que define, mas define - em conjunto com outras. Quanto a evacuar o Japão, fique tranquilo, o pessoal já está agendando com a Lusitana.

  3. Cassio Vicinal

    Apenas pensando com minhas granolas. Há aqueles que acreditam poder aplacar os caprichos dos deuses com sacrifícios. Ainda hoje, vejam só! Não sabia das bruxas da Tanzânia. O que muda aqui e ali Seu Hélio? Apenas a sofisticação da explicação para o desconhecido e Nossas vulnerabilidades? Modelos climáticos, econômicos, políticos e em alguns lugares até o tipo de bruxaria, vejam só! Me lembrei da Maga Patalógika e do Vesúvio.

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  4. Marcos Benassi

    Poi Zé, meu caro, mas cada vez mais o dedinho apontará para o humano: largados em seu canto, os miseráveis são mais afetados pelo "clima" - incluamos o clima de exploração, já presente a séculos, tanto na África quanto aqui, nas quebradas em geral. O cara que monta um modelo estatístico sofisticado para investigar causalidades climáticas, se o faz com intuito de desonerar a mão humana, perde seu tempo: a barbárie do clima tem cada vez menos a mão de Deus e mais a dos homens.

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  5. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Brilhante! Que artigo oportuno, muito obrigada pela reflexão.

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  6. Fernando Alves

    Essa é uma tragédia com exploração midiática. A proporção que toma é mais culpa dos abutres que querem lucrar em cima. Morre mais gente por dia assassinada no Brasil que morreu nessa chuva. Se acontecesse uma por dia, ainda assim não seria o fim do mundo. O assunto tem importância num debate de longo prazo, não no calor do momento. Mas se nem os homicídios levam a sério, imagina o meio-ambiente? Beijos e abraços a crentes e ateus. Namastê.

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  7. Antonio Pimentel Pereira

    Leis como código de obras, de posturas municipais e uso de parcelamento do solo todo município tem, mas como aqui as leis são festejadas quando são aprovadas e logo depois esquecidas, a urbunização do brasil foi nesse modelo aí, principalmente em regiões metropolitanas, é uma pena, o crea só presta pra arrecadar, a receita municipal também, casa e prédios são construídos sem documentação alguma, engenheiro passa longe, é correr para corrigir aquilo que foi mal feito em décadas

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  8. Ivar Hartvig Huitfeldt Siewers

    Ô Hélio, simpatizo com você, seu texto demonstra erudição, sita a esquerda e a direita, tudo muito bacana, mas pera lá: não me venha com essa de que o assunto vai cair no esquecimento! Se cair é por que você, que tem coluna própria, contribuiu para isso, deixando de relembrar o assunto, mesmo não sendo a "manchete do dia". Afinal, sua opinião tem peso no trato de assuntos relevantes, dentre os quais, a tragédia do pensamento imediatista que assola esse país, e que causa sofrimento desnecessário.

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  9. RODRIGO SILVA

    Acho que foi depois de ler algumas colunas do Helio que decidiram criar o chatGPT.

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    1. Fernando Alves

      O ChatGPT tenta dar uma conclusão para as respostas dele

  10. Vito Algirdas Sukys

    Por exemplo, as regras e as evidências da biologia excluíram várias hipóteses criacionistas; por exemplo, a afirmação que a Terra tem entre dez mil e vinte mil anos de existência. Isso produz uma garantia para a preferência da teoria evolucionária da biologia ao invés da biologia criacionista. A formação de consenso da historiografia "geografista" estará sujeita a debates semelhantes.

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  11. Vito Algirdas Sukys

    A historiografia "geografista" baseada no clima, lembra o debate científico de por quê alguns geólogos, que antes acumulavam menosprezo pela teoria da deriva continental, no final vieram a aceitar a teoria das placas tectônicas. Popper, Hempel e Reichenbach propuseram o modelo hierárquico para resolver essas disputas. Mas a evidência pode ser interpretada de diferentes maneiras excluindo hipóteses diferentes.

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  12. Joaquim Rosa

    Ainda não consegui atinar direito para o sentido de tudo isso. Qual a missão da civilização humana na terra?

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    1. Fernando Alves

      Nenhuma missão. Querendo ou não, as condições de vida multicelular se extinguirão quando o sol aumentar a luminosidade. Em um bilhão de anos, qualquer espécie que não se acabar antes acabará.

    2. Marina Gutierrez

      Usar o planeta até a extinção... da Terra e da civilização.

    3. Bento Brito Teixeira

      Evoluir socialmentente e tecnologicamente ou predar exponencialmente e se autodestruir em guerras com o potencial bélico disponível.

  13. Joaquim Rosa

    Resumindo: muita gente pouco espaço. La planète ne supporte plus! Simple comme ça!

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    1. Fernando Alves

      Quem quiser pode se voluntariar a deixar mais espaço para os outros

  14. ROGER HOEFEL

    folha elitista e burguesa: responsável ideologicamente pelo colapso total dos tempos atuais

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    1. ROGER HOEFEL

      Absoluta diferença para quem pensa o mundo.

    2. Joaquim Rosa

      Bozominion e lulominion. Quelle est la différence?

  15. ROGER HOEFEL

    Fruto da dedigualdade social, apoiada pod vc como membro importante desta fo l ha.

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  16. ROGER HOEFEL

    Equivocado

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  17. Ednilson Deo

    Estamos pagando preço pelo antropocentrismo. Nunca fomos os seres mais importante desse planeta, basta simplesmente imaginar ele ser nós. O fato é que caminhamos a passos longos da nossa extinção. Se há alguma esperança? O decrescimento econômico pode ser um remédio paliativo.

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    1. Marina Gutierrez

      Agora estamos falando sério.

  18. Eduardo Giuliani

    Sacerdócio e deuses apareceram como fonte ideológica de explicação de fenômenos climáticos. Aquecimento global é fato, de uma civilização que visa progresso contínuo. Estamos aprendendo sobre as externalidades e achando soluções para corrigir o caminho mais uma vez. A vida não faz sentido sem estes desafios. Não podemos vê-los só pelo lado negativo, mais importante o aprendizado que temos ao enfrentá-los. Covid foi um deles.

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