Educação > Vídeos íntimos levantam debate sobre responsabilidade na era digital Voltar

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  1. Jaime Souza

    O caríssimo privilégio da privacidade esfacelou-se, e a dialética do cogito, ergo sum foi transmutada em "mostro, logo faço". Sabemos que um projeto de sociedade fracassou quando até a política se tornou um show bizarro e, como diria Neil Postman, quando entreter-se até a morte é o zeitgeist. Filmar gente transando numa sacada é tão doentio quanto fotografar acidentes de trânsito e enviar para terceiros. Por que a vida, se apolínea ou dionisíaca, só pode ser apreendida diacronicamente, num ecrã?

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