Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. José Antonio Coelho da Silva

    Flavio, para completar a informação, fui diagnosticado com TDAH, há 5 anos atrás. Hoje estou com 60 anos. Procurei uma clínica em São Paulo, fiz uma série de testes com o acompanhamento de uma neuropsicóloga e obtive um laudo após 2 dias com o parecer presencial de um neurologista. Foi tudo muito rápido. Antes disso já tinha acompanhamento psicológico e psiquiátrico. Tomamos ( eu e meu psicológico que me acompanha até hoje a decisão de procurar essa clínica. Ótima decisão.

    Responda
  2. José Antonio Coelho da Silva

    Flavio, os médicos não especializados pouco podem fazer pelo suposto paciente de TDAH ou DDAH. Só mesmo os formados com especialização na área. E quanto aos medicamentos existem sim uma gama infelizmente quase todos à base de anfetaminas que causam efeitos muito desagradáveis ou efeitos rebote. Experiência própria. Existem medicamentos que por políticas que não entendo não entram no nosso mercado. Um deles eu já comentei : Strattera. A Anvisa proíbe mas não a importação.

    Responda
  3. José Antonio Coelho da Silva

    ….( continuando ) fui a Portugal e já havia pesquisado o Strattera ( nome comercial ) livre de anfetaminas, e dependendo do caso, não obrigatoriamente de uso contínuo. Obviamente, uma mudança no comportamento e saber como lidar com as características de cada tipo de DDAH é muito valioso. Mas o mais importante mesmo é ter o diagnóstico correto feito por profissionais devidamente habilitados para isso. Neuropsicólogos e neurologistas.

    Responda
  4. daniel pires novais dias

    Então é bom deixar claro que ser apenas distraído não é a mesma coisa de ter um Transtorno de Déficit de Atenção do tipo desatento (sem hiperatividade). Nesses pacientes muitas vezes encontramos também lentificação (dificuldade em fazer as coisas em velocidade normal), que poderíamos chamar de "hipoatividade". Se a pessoa for apenas distraída é óbvio que não precisa de medicação e tb não são todos os casos de TDA e TDAH que precisam.

    Responda
  5. daniel pires novais dias

    A reportagem está incompleta. Fica parecendo que só é um transtorno se tiver hiperatividade. De acordo com o CID-11, existem 3 tipos de déficit de atenção: o tipo desatento (TDA), o tipo hiperativo/impulsivo (TDAH) e o tipo combinado. O tipo desatento (sem hiperatividade) não é apenas "distraído". O paciente com TDA apresenta "dificuldade em manter a atenção em tarefas que não fornecem alto nível de estimulação ou recompensas frequentes, distração e problemas de organização".

    Responda
  6. Flavio Alves

    O problema é que o TDAH é confundido com depressão, os sintomas são os mesmos, e na fase adulta é muito dificíl detectar TDAH, leva muito tempo e é desgastante ficar indo ao médico frequentemente pq os remédios não fazem efeito.

    Responda