Hélio Schwartsman > Repressão e regulação Voltar
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Assunto não sai da cabeça. A repressão sempre encontra razões para atribuir fundamentos ambÃguos e ideológicos aos processos de regulação. Um 'summum bonum' distorcido que entra em choque com o ideal kantiano da autonomia do ser moral. Tem que ser criada uma hierarquia de valores e uma linha de intransigência identificada com os direitos de cada um. Intransigência liquida e moldável. (Claudia F.)
Você não tem que ver com preocupação, você mais do que todos, por ser um comunicador, tem que rechaçar. Daqui pouco tempo é possÃvel que esteja de trás das grades, sem direito a visita de advogado, nem visita de parentes. Ainda acha isso normal? Ainda embalam tudo e dizem em coro: é para a defesa da democracia! Deixem de ser muares, santas donzelas.
Poi Zé, caro Hélio, o Glen Greenwald abordou isso daà em sua estreia aqui na folha, né? Eu tô sem saber da proposta concreta que circula, mas tendo a concordar com o cuidado: uma "perda" em uma operacionalidade, mesmo que muito desejada e útil ao momento, pode ser mais decididamente garantidora de importantes direitos no futuro. Melhor ser prudente.
As redes sociais mostram aquilo que pensamos! Se nossos pensamentos estão coerente com as leis, é fácil saber, se não estiver também...
BelÃssimo artigo. Há riscos nesse ativismo jurÃdico, que permanecem mesmo quando bem intencionado. Fico satisfeita em ler posições esclarecidas como esta aqui pois a matéria está evoluindo rapidamente, aliás, já é tarde, em relação a esta questão.
Em matéria institucional o Brasil ainda está saindo dos cueiros. Por enquanto é complicado definir qual crÃtica é, ou não, atentado à democracia. Tudo fica mais complicado em um mundo cibernético, sem fronteiras.
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