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  1. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Assunto não sai da cabeça. A repressão sempre encontra razões para atribuir fundamentos ambíguos e ideológicos aos processos de regulação. Um 'summum bonum' distorcido que entra em choque com o ideal kantiano da autonomia do ser moral. Tem que ser criada uma hierarquia de valores e uma linha de intransigência identificada com os direitos de cada um. Intransigência liquida e moldável. (Claudia F.)

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  2. ROSA MARIA

    Você não tem que ver com preocupação, você mais do que todos, por ser um comunicador, tem que rechaçar. Daqui pouco tempo é possível que esteja de trás das grades, sem direito a visita de advogado, nem visita de parentes. Ainda acha isso normal? Ainda embalam tudo e dizem em coro: é para a defesa da democracia! Deixem de ser muares, santas donzelas.

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  3. Marcos Benassi

    Poi Zé, caro Hélio, o Glen Greenwald abordou isso daí em sua estreia aqui na folha, né? Eu tô sem saber da proposta concreta que circula, mas tendo a concordar com o cuidado: uma "perda" em uma operacionalidade, mesmo que muito desejada e útil ao momento, pode ser mais decididamente garantidora de importantes direitos no futuro. Melhor ser prudente.

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  4. adenor Dias

    As redes sociais mostram aquilo que pensamos! Se nossos pensamentos estão coerente com as leis, é fácil saber, se não estiver também...

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  5. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Belíssimo artigo. Há riscos nesse ativismo jurídico, que permanecem mesmo quando bem intencionado. Fico satisfeita em ler posições esclarecidas como esta aqui pois a matéria está evoluindo rapidamente, aliás, já é tarde, em relação a esta questão.

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  6. NACIB HETTI

    Em matéria institucional o Brasil ainda está saindo dos cueiros. Por enquanto é complicado definir qual crítica é, ou não, atentado à democracia. Tudo fica mais complicado em um mundo cibernético, sem fronteiras.

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