Com estas culturas mediocres que os populistas tem não há progresso, só demagogias e exibicionismos.

Excelente artigo - além de comentar os 2 populismos, mostra a quantidade de oportunidades que o país tem jogado fora - agora mais uma.

Ô texto bom ! Junto com o Conrado Hubner Mendes este autor representa uma luz de inteligência nesta escuridão de mediocridades.

Excelente artigo. Um dos melhores dos últimos tempos.

Artigo perfeito. O BolsoLulismo é uma moeda de 2 faces. As faces são diferentes, mas a moeda é a mesma.

Vê-se que o artigo é ótimo quando os bolsonaristas e lulopetistas o reprovam, no caso aqui , os comentários são 90% de lulopetistas. No caso das comparações é bom acrescentar que lula e bolsonaro lambem as botas do covarde ditador putin nesta guerra da Ucrânia.

Ôôô Marcos, meu caro, a crítica que bota Bozo et caterva no mesmo balaio do Luloverno, linearmente, não é coisa que se faça nos dias de hoje - não impunemente. Desqualifica o que haja de lúcido em seu bojo. Três anos atrás, com menos barbaridades verificadas, era engano quase passável. Hoje, não dá pé.

Certos texto demonstram o caráter do colunista. Emprego tá difícil... Quando alguém quer comparar Lula com o inominável, fico vendo as lideranças mundiais congratulando o ex-operário que é Presidente pela terceira vez, e lembrando de um militar expulso do exército que virou presidente e nenhum líder mundial quis chegar perto.

'Instituições sólidas e respeitadas' funcionam para toda a sociedade, e não apenas para financistas, especuladores e agiotas. Ainda aguardamos a explicação para um dos Maiores Juros do Mundo.

Lá vai o Marquinhos com a estruturinha de sempre: "a economia funciona como a lei da gravitação universal"....

Meu caro, o que tem a ver o impeachment da Dilma com as denúncias de corrupção? Eu te digo nada. Não vincule aquilo que não tem conexão alguma. O impeachment foi golpe por não ter tido lastro algum. Um rito puramente político, construído com propósito da tomada do poder pir fora das urnas. A ponto da ex-presidenta não ter perdido os direitos políticos, tal foi o constrangimento dada a situação de fato. As inúmeras notícias posteriores na imprensa foi desmontando a farsa dia após dia. Lamento.

Derrotada a velha tese de que juros altos e estado dona de casa resolvem a questão da inflação que não é de demanda as empresas de jornalismo procuram fundamentalistas para escreverem aberrações. É assim, o pensamento comum, medíocre vai demorar a assimilar a nova realidade. Agora só lhe restam uma fé cega e a faca amolada.

É, prezado, infelizmente temos um longo caminho a percorrer até retornarmos à razão. Nesse meio tempo, rinhas de cães ideológicos, com a discórdia inconsequente como moeda corrente.

Análise perfeita da polarização política em que vivemos. Lula e Bolsonaro são ambos perniciosos ao país: o primeiro afronta a democracia e o outro a economia. Por qualquer caminho cairemos no abismo em que se encontram Venezuela ou Argentina. Óbvio que o Bozo é muito mais danoso que Lula. Malgrado tudo, Lula é uma liderança nacional há décadas enquanto Bozo saiu do esgoto do baixo clero do Congresso e mostrou sua verdadeira cara de josta a quem não o conhecia.

Mesma régua para grandezas diferentes.

Que falta faz um Ianio de Freitas. Texto bem ruim, coloca no mesmo plano coisas completamente diferentes, ataques ao STF pelo Bolsonaro e oposição aos juros altos pelo Lula. Que triste tanta mediocridade.

Não sei o que me da mais nojo, se a extrema direita bolsonarista ou este pessoal que se acha acima do bem e do mal, defende antes que mais nada o statu quo, busca manter a qualquer custo as atuais relações de poder e tem horror das transformações sociais. A gente quer crescimento, mas com maior igualdade, e isso não se consegue com as mesmas políticas.

Eis o exemplo de "defensor da democracia em abstrato". Nos anos 1930, essa turma acordou com Hitler destruindo suas casas.

Calinista que comeca o texto colocando no mesmo patamer Lula com bosonaro, nao merece nem ser lido. Parei antes de terminar o 1o paragrafo.

Artigo intelectualmente fraco.

Falsas equivalências.

A vida, as relações foram digitalizadas. Quer dizer que tudo é dicotomizado. Ou é zero, ou é um, não há soluções intermediárias. Esse modelo tomou conta do mundo. Não começou ontem, começou no século XVI e XVII, com a revolução científica. A referência é Descartes. Tornou-se uma concepção de vida, pois é secundária às árvores de decisões, que vão se bifurcado até a definição fragmentada das conclusões especialistas. Há uma grande diferença entre esse modelo é um mundo polarizado, tese do autor.