Demétrio Magnoli > Biden em Kiev Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Paulo de Cardoso

    Como sempre, nos casos de guerra, torna-se dificílimo ajuizar a questão dentre os participantes. O conflito Ucrânia x Rússia piora ainda mais, por conta da anexação de interesse de nações poderosas do mundo e que, também, não convergem em suas opiniões. Neste caso, o bom senso sugere parar como está e cada um absorve suas respectivas perdas...caso contrário, o globo terrestre perde seu futuro.

    Responda
    1. Henrique Hermida

      Parece que não leu nada. E se leu, nada entendeu. Se todos os brasileiros tivessem a inteligência do senhor o PIB do país não daria 10 centavos.

  2. Celso Augusto Coccaro Filho

    Talvez a única solução viável para os interesses globais seja a vitória minimalista russa, ou seja, fica como está no momento. Desconheço detalhes da orientação prevalecente dos cidadãos a respeito de suas preferências de cidadania. Se for pro-Rússia, em tese teríamos uma solução justificável, embora injustificável a invasão. Erro cometido, gerado o impasse, talvez seja a única solução. A Ucrânia ingressaria na OTAN e na UE e a Rússia “vitoriosa” exibiria as suas migalhas

    Responda
  3. LUTHERO MAYNARD

    Excelente análise. Infelizmente gera comentários acríticos, que nada contribuem para o entendimento da questão.

    Responda
  4. Barbara Maidel

    Ótima coluna e ótimo desfecho. Tristeza é a habitual fuleiragem em muitos comentários.

    Responda
  5. Marcos Benassi

    Ôôô, Demétrio, prezado, essa reflexão sofisticada - não se o quão precisa, inovadora etc - é aquilo que nos causa estranheza quando você solta alguma tosqueira anti-lula meio primária: orra, deixar o pensamento competente ser sobreposto pelo ranço, dá não.

    Responda
  6. José Cardoso

    As coisas acontecem na Rússia num ritmo lento como os filmes do Tarkovski. Às vezes o império parece acabar, como na revolução bolchevique, ou no colapso da URSS no final do século passado. Para alguns anos depois emergir das cinzas com uma força que não se entende de onde vem. A confiar nas pesquisas de opinião pública, o povo russo acredita na ideia de império renascente, do qual a Ucrânia é parte integrante.

    Responda
  7. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Sou Ucrânia Futebol Clube! Contra todo imperialismo, venha de onde venha.

    Responda
  8. José Bernardo

    O historiador Timothy Snyder sempre defendeu a visão de que a conquista civilizacional constituída por um concerto de nações livres e soberanas é o que está em jogo nesta guerra. O voto do Brasil foi uma sinalização importante; espero que não se reverta em apoio à "paz" com anexações...

    Responda
  9. LEANDRO FERREIRA

    Demétrio, o mensageiro do caos,incapaz de fazer uma análise baseada em fatos,destila seu veneno quando os fatos contrariam sua opinião e tenta moldar o mundo à sua maneira.Seu maniqueísmo beira a ingenuidade, quando na vdd é pura desonestidade intelectual

    Responda
    1. joão moreira

      E qual argumento representaria uma "honestidade intelectual"?

  10. Agemir Bavaresco

    Sr. Magnoli: "No seu lugar, surgiria algo como o "pan-nacionalismo" sonhado por Ernesto Araújo, o ex-chanceler de Bolsonaro: um sistema de esferas de influência gerenciadas pelas grandes potências e a proliferação de regimes autoritários baseados em identidades étnicas ou religiosas." Será que é esse o diagnóstico correto? É isso que a extrema-direita fundamentalista propõe: unilateralismo excludente bélico. Será que você consegue pensar no multilateralismo inclusivo? Uma nova ordem mundial?

    Responda
    1. José Bernardo

      Um multilateralismo inclusivo, uma nova ordem mundial genuína não pode nascer do retrocesso civilizacional da imposição bárbara pela força, como putin pretende fazer.

  11. Daniel Nunes

    Comentário interessante e prospectivo. Só faltou ressaltar o papel do Brasil, quais as opções e como ficará caso opte por esse ou aquele caminho.

    Responda
  12. Henrique Hermida

    Excelente análise, como sempre. Slava Ukraini!

    Responda
  13. Galdino Formiga

    A tática nessa guerra não é militar. É política e econômica.

    Responda
  14. Rubens gonçalves

    Magnólia. Como é possível uma derrota "hipotetica" de uma nação com armamento nuclear.? E porque os EUA foram derrotados no vietnan ?

    Responda
  15. Celso Muniz

    Por quê para algumas pessoas é tão difícil escolher um lado em uma situação como a da Ucrânia ? Eu só sei de uma coisa: não quero viver em um Mundo em que as potências dominantes sejam a China e a Rússia.

    Responda
    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Meu problema não é serem Rússia e China potências dominantes. Embora isso não sirva prá nada, torci muito pelos iraqueanos na nas guerras do golfo, como torço para os ucranianos agora. Assim como defenderia |Canudos contra o Exército se vivesse naquele tempo.

    2. Rubens gonçalves

      Quanto a Rússia não sei. Mas os EUA sabem que a China é muito mais perigosa que os russos. E olha que a China só tem trezentos e cinquenta icbm .

  16. Paulo Sales

    Me da um preguiça ver a atuação e os argumentos do brasil com essa guerra...

    Responda
  17. Herbet Costa Dutra

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  18. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Excelente análise, muito boa mesmo. Há muito mais em jogo do que o território ucraniano.

    Responda
  19. Vito Algirdas Sukys

    Nos anos oitenta o Japão era a potência hegemônica que era destinada a ultrapassar os EUA. Agora , fala-se que a China com 15% do PIB mundial irá ultrapassar os EUA dentro de poucos anos. A China sendo o principal parceiro do Brasil. A bolha do Japão levou à estagnação, talvez o centralismo chinês e as retaliações americanas levem à perda do crescimento chinês. A China busca apoio da Rússia. Na verdade estamos no meio de uma guerra comercial mundial. Sou pela paz mundial, contra conquistas.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.