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A receita é o governo gastar menos e arrecadar mais, permitindo redução dos juros. Uma vez que este processo entre em marcha, a economia decola no próximo ano.
Prezado José, estamos na fase de produzir para matar a fome criada pela aventura liberal após o golpe na Dilma.
'...fechamento das fronteiras para artigos semelhantes.' Os EUA fizeram e fazem isso, mas é mais um dos seus maus exemplos, como a liberação de armas. Só beneficia uma curriola de empresários, não o povo como um todo. É preciso ao contrário produzir para competir lá fora.
Conte aÃ, qual paÃs que decolou quando o governo parou de gastar? Todos os os paÃses que se desenvolveram o fizeram à s custas do investimento estatal e fechamento das fronteiras para artigos semelhantes. Está parecendo o Ricardo Amorim que disse, é só tirar a Dilma que o paÃs decola. E olha a desgraça que o golpe neoliberal nos meteu. Insegurança alimentar de 125 milhões de pessoas e fome de 33 milhões. Instituições destruÃdas e economia em colapso.
A Folha precisa ser mais explÃcita, onde a fórmula de gastar mais que tem leva qualquer cidadão a situações de inadimplência e as empresas a falência . Sem um poupança persistente e estimulada , os eternos problemas da economia nunca serão solucionados e juros altos só dão lucros para as instituições financeiras .
Não entendi nada, depois de tanto contorcionismo. Pareceu-me discurso de polÃtico. Afinal, seja clara: o governo deve dar dinheiro aos pobres bancos?
Afinal, cabe ao Banco Central a polÃtica monetária ou a polÃtica fiscal? Naturalmente que vão argumentar que uma não existe sem a outra. Correto, mas a partir daà atribuir prerrogativa do BC em exigir arcabouço fiscal contracionista para expandir a moeda é dar ao banco o controle total da economia. Para que serve o presidente da república? Para fazer palestra no BTG? Esse cenário foi descrito e muito bem criticado há mais de dois anos por Ciro Gomes. É a profecia autorrealizada. Folha lobista!
Ciro Gomes, o único que estuda os males do Brasil é proproe soluções diferentes a partir de experiências internacionais já aplicadas. Se iria dar certo, ou não, não tem como saber... mas as chances de mudança seriam maiores. Mas o Brasil quer mais do mesmo... vamos continuar torcendo!
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