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  1. joao carlos goncalves

    Fiquei contente em ler as sete páginas dedicadas aos 40 anos das Diretas Já no caderno Ilustríssima de 26/02 . Mas triste ao constatar que entre milhares de palavras não exista "sindicato", instituição dos trabalhadores fundamental para o retorno da democracia na época.

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  2. José Fernando Marques

    Excelente artigo-reportagem. Demais.

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  3. Anderson Pereira de Souza

    Se esta Folha se regozija em dizer que apoiou as Diretas Já em 1984, deveria lembrar também que apoiou o golpe de 1964. E ainda, quando exalta a vitória da democracia em 2022 e condena a intentona de 8 de janeiro e o fim de um governo fascista, a Folha deveria se lembrar que a serpente e os ovos bolsonaristas foram aninhados nos movimentos de 2013 e no golpe de 2016, ambos movimentos insuflados por esse diário. Enfim, o texto foi convenientemente bem redigido, mas a História não vai esquecer.

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  4. Neli de Faria

    O Brasileiro sempre é enganado. Com as Diretas criaria um novo Brasil. Criou! Cartões corporativos,assessores e seguranças para ex-presidentes. Fhc criou reeleição... e assim, o Brasil continua no eterno subdesenvolvimento. O povo sendo engambelado.

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  5. Vanderlei Nogueira

    Se democracia é a separação e equilíbrio entre os poderes e se as funções administrativas de Planejamento, Execução e Controle/Ajuste relacionam-se com os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, verificamos que este sempre atua após o fato verificado, o Legislativo não segue uma ciência, e o Executivo atua por meio de decreto, anulando desta forma o processo democrático.... Falta um poder , a Coordenação e Organização. O projeto de democracia não tem Sinergia.

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  6. Vanderlei Nogueira

    As eleições para Presidente da República só aconteceram por motivações externas ao país... a queda do muro de Berlim, o fim da URSS e consequentemente Segunda Guerra mundial, quando tivemos eleições para presidente, as eleições não marcam ganhos democráticos aos brasileiros e sim perdas, a estrutura do país planejada pelos militares não foi alterada...

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    1. Vanderlei Nogueira

      Grilagem e especulação de terras são os pilares da democracia brasileira, eleitores e eleitos sem perfil

  7. Marcos Valério Rocha

    Essa posição das esquerdas não eram as mesmas. O PT e PTB ou PDT, não me lembro, sempre defenderam o caminho democrático. O radicalismo vinha do PC do B e PCB e de grupos como o MR8, que era forte na época. Inclusive acusavam o PT de revisionista. As brigas internas nesse sentido eream violentas, parecendo brigas de torcida de futebol. Quem acompanhou os bastidores lembra disso. Lula inclusive apoiou o sindicato Solidariedade na Polônia, contra o comunismo da URSS na época, tem foto dele com

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  8. Marcos Valério Rocha

    Depois fui numa grande manifestação na Esplanada dos Ministérios em Brasília-DF. Foi decretado Estado de Defesa e ficamos detidos. Tinham tanques do Exército em volta de toda Esplanada, tivemos que dormir no chão da rodoviária, pois não podíamos sair, de alguma forma fomos liberados depois. Eram muita gente para uma ação mais incisiva das forças policiais e não havia nenhuma manifestação violenta. Nada foi quebrado, não me lembro disso.

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  9. Marcos Valério Rocha

    Aqui em Goiânia, uma das principais organizadoras junto aos estudantes era Denise Carvalho, ainda muito novinha, presidente de uma CA ou Diretório Acadêmico de uma faculdade. Ela e seu marido ou namorado Geovani na época , não sei bem ao certo, mas era um dos que nos traziam as notícias dos outros Estados pois a imprensa não divulgava. Depois houve a adesão da Folha, acho que já na manifestação da Sé, que foi divulgada.

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  10. Marcos Valério Rocha

    As primeiras manifestações foram nas faculdades de Direito, lembro de expressivas nas pioneiras do país, Pernambuco e Largo do São Francisco em São Paulo. Os jornais principais do páis não divulgaram, não me lembro lembro nem da Folha noticiando essas manifestações. Ficávamos sabendo pela divulgação da organização supra-partidária do evento. Que organizou os núcleos de onde partiram as manifestações no país inteiro. Os estudantes foram dos primeiros a aderirem, através da UNE.

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  11. Marcos Valério Rocha

    (cont.) Tinha um samba ou samba enrredo que falava "Esse ano vai dar, asa na cabeça" e nós mudamos para "Esse ano vai dar Diretas na cabeça". Fui ao comício em São Paulo na Praça da Sé, numa caravana aqui de Goiás de umas oitocentas pessoas, uns três ou quatro ônibus e carros particulares. Foi a primeira a única vez que fui a São Paulo-SP, na época era muito poluída, ao meio dia parecia fim de tarde, seis ou sete da noite de tão escura de poluição. Agora dizem que está melhor, numa mais fui.

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  12. Marcos Valério Rocha

    Eu estava na manifestçaão aqui em Goiânia-Go, na Praça Cívica. A Folha fala em 5.000 pessoas, na época falava-se por aqui 200.000 mil. Depois fomos para São Paulo. A campanha já tinha manifestações das faculdades de direito do país, houve bem antes uma manifestação expressina na Faculdade de Pernambuco e outra no Largo de São Francisco em São Paulo. Tinha um samba ou samba enrredo não sei que falava "Esse ano vai dar, asa na cabeça", acho que era samba e falava no jogo do Bicho, (cont.).

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  13. Nilo Mismetti

    A ameaça à democracia, de verdade, começa no STF e termina no congresso de frouxos, passando por um ex presidente fujão. É claro, tem um ex con velho no meio. Precisa mais, para dar rolo?

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  14. Paolo Valerio Caporuscio

    Democracia da ilusão e fantasia esta e a realidade no Brasil da enganação.

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  15. Josue Oliveira

    E o Bolsonaro queria voltar 30 anos ao tentar impor o voto em papel. Na Estónia tudo é feito pela internet e não se fala em fraude. Por que não daria certo? Não queremos voltar às filas dos anos 80/90, hoje seria mais de 3 horas perdidas.

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  16. MATEUS VAZ DE S Sá

    Infelizmente boa parte dos eleitores desconhecem o que é viver sem liberdade durante 40 anos. E por isso, nos últimos tempos quase voltamos aos anos obscuros da ditadura militar de triste memória. O perigo não passou e somente estamos sobrevivendo às trevas graças à luta dos brasileiros comprometidos com a democracia e porque ainda temos um líder chamado Luís Inácio Lula da Silva.

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  17. Hercilio Silva

    Havia mobilização suficiente para dobrar os deputados que sequer tiveram coragem de votar contra a emenda. O acordo no colégio eleitoral preservou os fósseis que hoje ainda nos ameaçam. Enquanto for permitida a formação de militares comemorando 64 e desprezando a democracia, estaremos sob ameaças de vez em quando.

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