Muniz Sodre > A mão que não se estende Voltar

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  1. RILER BARBOSA SCARPATI

    Como bom cronista, Sodré pega fatos quase imperceptíveis do cotidiano e os reveste de rigor intelectual e ampla bagagem erudita. Junto com Hubner Mendes é de longe o melhor colunista da folha.

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    1. RILER BARBOSA SCARPATI

      Vou corrigir uma falha minha. Acrescento a lista de vcs dois: Angela Alonso, Conti, Vera Iaconeli, Rocha de Barros, Cida Bento e Roncaglia.

  2. Ivo Ferreira

    Religião é justificativa para tudo de ruim. O mais interessante é que ao longo dos tempos elas surgem, crescem, massacram pessoas e depois saem de moda. Surge outra e o ciclo se repete. Sempre haverá alguém pra agitar velhos escritos de fanáticos enlouquecidos como prova da importância dessa ou daquela igreja.

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  3. José Bernardo

    Bravo, Muniz!

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  4. José Fernando Marques

    Moderação, civilize-se.

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  5. José Fernando Marques

    O livro de Lá Boétie começa a circular restritamente, em cópias manuscritas (ou edições parciais), a partir de 1550. Foi publicado em 1577, após o passamento do autor, que morreu jovem (1530-1563). Permanece atual: sustentamos os tiranos que nos oprimem. Adulamos o monstro. . Há uma edição recente (Nós, 2018). Enciclopédia FM, a vosso dispor.

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  6. alex carvalho

    Aprendi muito com seu texto! Muito obrigado.

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    1. alex carvalho

      Triste saber disso, acontecendo neste início de século!

  7. RAYMUNDO DE LIMA

    Excelente artigo. Ainda fico intrigado -e indignado- com mulheres bolsoislamitas-xiitas(foto) que saem as ruas para apoiar o regime que oprime mulheres do Iran. "Servidão voluntária" é o livro de E.La Boetie, que melhor explica este fenômeno social? Apesar da repressão do regime as mulheres nas manifestações, o Iran ainda deixa mulheres frequentarem universidades e serem parlamentares, de véu, claso.

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  8. Alline Figueira

    Vamos lembrar, reavivar e questionar, oh EUA, America Democrática, quem subsidiou, financiou, Mulás e Talibãs ???(este último, inclusive, criação) Acredite, Sodré, vale à pena!

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    1. Evandro Sada

      Vai procurar um médico ou uma biblioteca

  9. José Cardoso

    No mundo islâmico acontece da democracia, no sentido de vontade da maioria, piorar as coisas, pelo menos do nosso ponto de vista. As ditaduras do Xá do Irã e do Saddam Hussein eram mais tolerantes em costumes que os regimes de maioria popular que os sucederam. No Egito, a irmandade muçulmana foi eleita e começou a fechar o tempo nesses assuntos. Se o Assad caísse na Síria, era capaz de ser sucedido por alguma coisa como o califado.

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  10. Nilton Silva

    Não conheço uma religião monoteísta que não oprima vergonhosamente as mulheres. As mulheres precisam reagir.

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  11. Felipe Araújo Braga

    Enquanto isso, no Brasil, temos os pastores do ódio querendo impor sua fé guela abaixo de toda a sociedade!

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  12. Waldemir Araujo

    Agradeço ao Prof. Muniz Sodré pelas lições de Jornalismo com J. Texto irrepreensível.

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  13. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Parabéns homem Muniz Sodré. Todo apoio às guerreiras do Irã. Que Nossa Senhora, Iemanjá, Pacha Mama e todas as deusas-mães as inspirem. Estes mulas precisam de umns tapas na bunda dados por estas deusas.

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  14. Marcos Benassi

    Óia, sêo Muniz, confesso que ando tão avesso a assistir os cerimoniais da vida que não vi sequer a tão aguardada subida da rampa do Planalto, quanto mais a Janja jantando os dipromatas dos mulás. Mas a religião como matéria de Estado, fui forçado a ver por anos a fio, com esse Bozoverno e a direita estúpida lambendo saco dos nossos mulás televangelistas. E, como um incréu que acredita na espinha ereta, gosto mêmo é de pouca reverência: como irmão de uma Bahai, quero mêmo é que os mulás vão sifú.

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  15. Sandra C Possas

    Prof Muniz sempre trazendo à tona o que é pertinente, obrigada

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  16. Enir Antonio Carradore

    Pior que isso era o enfaixamento dos pés das mulheres, principalmente da elite chinesa, “costume” extinto apenas no início do século XX. O tamanho ideal do “lótus dourado” seria 7,5 cm. Durante 1000 anos a aristocracia atava os pés das meninas a partir dos 3 ou 4 anos, fala-se que era insuportável ouvi-las gritar de dor. Belos sapatinhos bordados eram usados também durante o sono. O objetivo final era dificultar a locomoção, garantir a castidade e a fidelidade, mantê-las “em seu lugar”.

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    1. Enir Antonio Carradore

      Felipe, se pensarmos em números absolutos e atualidade do flagelo admito que tens razão, e deve ser por isso que o preclaro professor Muniz não associou a burca ao tema dos pés chineses, o que certamente lhe é familiar.

    2. Felipe Araújo Braga

      Querido, acho seu comentário fora de lugar: isso é uma prática ritual da China Antiga, faz séculos que não ocorre de forma significativa! É mais rara do que o sati nas Ãndias!

    3. Enir Antonio Carradore

      Prezado Benassi, a fonte da informação que está no meu comentário é o capítulo “A Libertação dos Pés Chineses”, p. 68 a 112 do livro O Código de Honra: Como Ocorrem as Revoluções Morais, de Kwame Anthony Appiah, Professor da universidade de Princeton, publicado pela Companhia das Letras em 2012. Em tempo: meu latim da hora é o de Espinosa, tente entrar na filosofia que concluiu que “Dei, sive Naturae” e me avise se conseguir (ou quiser) sair dela.

    4. Geilson Silva

      A revolução socialista acabou definitivamente com a prática, que passou a ser crime

    5. Marcos Benassi

      Poi Zé, caríssimo, e os islâmicos de poucas centenas de anos atrás eram exemplarmente igualitários com as mulheres, não? Consta que, muito mais avançados que o ocidente, tinham para com as mulheres consideração que, aqui, é coisa de 8O anos, e olha lá. Nada como uma dúzia de toscos no poder por umas décadas pra enKHagalhar uma cultura de respeito... (Aliás, havia me lembrado de você por conta do Latim em Pó: lembra que me deu a dica do Bagno e seu Preconceito Linguístico?)

  17. Adeilson Quinto

    Taí, gostei do artigo claro, sucinto, realmente graças a Deus e o orgulho de ser nordestino, temos governantes que pensa e age civilizadamente.

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    1. Marcos Benassi

      Dou graças aos nordestinos e aos Tabajara, prezado Adeílson!

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