Uma fala bonita, triste e inteligente. Mas, voltando ao mundo real, ninguém tá nem aí pra isso. Os políticos se preocupam com os votos, a população em geral assiste o noticiário, enquanto espera a novela ou o jogo de futebol e, em especial os moradores das áreas de risco, quando a situação tá sossegada, não fazem nada por eles mesmo. Normalmente jogam lixo onde não devem, ocupam todo o espaço disponível, não deixando área de escape e, se alguém fala em remoção,

Admiro muito o trabalho do Edu Lyra, mas é importante ressaltar que as regiões serranas e os morros das cidades, vivem tragédias há gerações. Entra governo, sai governo, entra ambientalista, sai ambientalista, todos sabem o que fazer e nada fazem. Pobre só é lembrado nas eleições e olhe lá. Esse novo normal, que citaram, é da época da velha república, piorado pela inação.

Culpa da superpopulação. Removam as pessoas para outras áreas. E parem de ter filhos e de jogar a conta para a sociedade. Os outros não são obrigados a pagar sa sua conta.

O PIB está disposto a dividir a riqueza ou prefere fazer doações nas catástrofes? Suspeito que optem pela segunda alternativa. Aliás, o Abílio Diniz já deu a senha, está preocupado que os ricos paguem a conta da redução da desigualdade, como se fosse possível fazer de outro jeito. Chega a ser hilário de tão cara de pau!

Com está cultura medíocre, sem seriedade e empatia não existe reflexao no Brasil que nunca aprende e despreza.

Onde dizer o óbvio sensibiliza os politicos? A primeira tragédia da região serrana tem se repetido. Gastaram bilhões e o povo continua lá sem MORADIA. Vão voltar a construir, mas esperamos que seja melhor que os apartamentos com vazamentos de Petrópolis.