Gostei muito da reflexão e também dos adicionais, como esse Zipf. Surpreendente!

O texto é um pouco desesperado. Não leva em conta as novas normas para a internet que estão sendo criadas e implementadas, (até mesmo uma notícia aqui da Folha sobre a seção 230 de um processo judicial entre uma família e o Google). Também não considera o nascimento das inúmeras agências e instituições de checagem de fake news. A AI aprende, mas precisa de dados para aprender, e são os jornalistas que continuarão fornecendo os dados. Agora, p o marketing esse ChatGPT é alucinante mesmo!

Fiquei encantado com o chatGPT assim como sou encantado com o GPS. No entanto, sem colocar as aspas, mas fazendo um paralelo, sabendo que o segundo (GPS) pode ser mais cotidiano, ele precisa também de um bom prompt de entrada, correções de percursos quando dá "bola fora", e quando o "bicho pega", para no posto Ipiranga e pergunta. (Fantástico, mas quando algo tiver que sair da "caixa" vamos precisar de ideias humanas, enquanto, não tivermos a computação quântica.)

Não inventaram nada melhor que livros. Experimentem. Vários.

Essas alucinações dissociativas podem indicar que identificar e reproduzir padrões de inteligência não basta para se formar uma inteligência. Mas acho que seja sim possível formar um software inteligente de forma completamente impessoal.

Ficarão as máquinas , desaparecerão os humanos.

Esse artigo é absolutamente brilhante, o melhor de tecnologia que já li. Como psicóloga, me sinto representada numa nova fase da psicologia da personalidade, que eu não sei onde vai dar. Que sorte poder contar com alguma luz.

Primeiramente, parabenizo pela temática do texto, urgente e relevante! Honestamente, me perdi um pouco em meio a tanta linguagem técnica. Não poderia ser diferente; a linguagem tecnológica necessária para falar de tecnologias dessa ordem. Uma coisa porém me despertou: o perigo da alienação da inteligência humana. O comodismo oferecido pelas tantas facilitações da IAs, colocam em segundo plano a inteligência humana.

Adorei o texto, me proporcionou reflexões incríveis! Nos últimos parágrafos, em que foi comentada a "ilusão" da ausência de ideologia, tudo fez muito mais sentido para mim: nessa área das IAs, o grande desafio será o filosófico. Como decidir quais serão os posicionamentos dos bots? Mesmo optando pelo "da maioria", o que impede que simplesmente a maioria não esteja errada? O desafio está certamente em nossas mãos, em sermos capazes de traduzir áreas subjetivas do conhecimento em caminhos lógicos.

"De tempos em tempos, os algoritmos se comportam de forma desalinhada aos nossos interesses. Eles dão respostas erradas a perguntas factuais, caem em armadilhas retóricas —sobretudo quando as perguntas envolvem distinções entre interpretações canônicas e pouco críveis dos acontecimentos— e alucinam". Esse parágrafo resume bem do que se trata o texto. No decorrer dele, percebemos a capacidade mediana dos bots e da IA de responder diversas questões. Ótima forma de começar o domingo refletindo!

Excelente artigo. Sobre a ideologia, ser esta a maneira como uma entidade elege e ordena valores em uma escala, é a melhor definição que já ouvi. O melhor exemplo da ficção é a três leis da robótica de Asimov. Talvez é o que falte nestas IAs para impedir que alucinem. Ideologia bem definida.

Mais um artigo de grande profundidade, que me agradou muito. Que engraçado viver numa época em que as máquinas entram em parafuso. Obrigada.

Excelente.

Está escrito: alucina porque é artificial.