Parece que tem dedo de milícia/bicheiro no caso, mas nunca saberemos, pois o Lessa sabe que se falar a família dele morre. Mais um assassinato sem resolução, nível pimenta neves

Infelizmente não podemos chamar de assassinato, foi queima de arquivo, vingança, extermínio, feminicídio. E foi perpetrado por mentes doentias e covardes que ainda estão aí zombando da justiça e dos que ficaram vivos...

O caso não é complexo, ela foi morta por milicianos. Um dos principais suspeitos, o milciano Adriano da Nóbrega, foi morto de uma maneira, no mínimo, duvidosa; e sua mãe e ex-mulher foram funcionárias do gabinete de Flávio bolsonaro, vulgo laranjinha.

O assassino e o mandante vão ficar com esse pesadelo até a desencarnação. Ao atravessar a ponte serão recebidos pelos fiscais da programação encarnatoria e então o arrependimento tomara conta de suas mentes com consequências até para retornarem e pagar pelas atrocidades cometidas podendo, inclusive, reencanarem em um outro plano bem inferior. Ali as sombras das lamentações levarão todos os criminosos para uma depuração milenar até que entendam que a lei do Criador visa unicamente o bem de todos.

Ser matador, no Brasil, é um negócio seguro. De cada cem homicídios, pouco mais de trinta são elucidados no país. No Rio, o índice não chega nem a vinte em cada cem. Mas se você mora em condomínio na Barra, no vivendas, pra ser específico, e era a terceira pessoa no carro dos assassinos, sua impunidade pode estar chegando ao fim. É bom lembrar que o carro chegou ali com duas pessoas, mas havia uma terceira pessoa logo depois, quando aconteceu o crime.