FAltou falar das mulheres de Yellowstone, o que fragilizaria a análise. Mas, sem elas, aqueles machos não são nada. Até a que morreu impacta na vida do latifundiário.

Excelente, muito profundo a análise

Excelente coluna!!!

Essa coluna me fez lembrar dos textos de crítica da cultura de Frederico Jameson, um tipo de crítica difícil de se ver hoje em dia. Esse tipo de crítica evidencia os territórios semânticos em disputa na cultura contemporânea, a partir de um artefato cultural, e nos lança a questão: afinal, qual é o meu lugar no mundo? Que posição ocupo nesses territórios?

Excelente artigo! Gosto muito da série e de seus derivados, e, creio, que sim, ela se situa entre essas duas visões de mundo, mas sobressai a recusa à modernidade e seus males. Faz-nos pensar em nossos posicionamentos próprios e em como agiríamos naquelas situações, muitas vezes com assombro e desconforto, sem nada de políticamente correto (ainda que não concordemos com o desenrolar das questões ali colocadas). Incomoda e faz pensar.

Sou um dos fãs de yellowstone e seus spin-offs. Realmente é muito boa, e eu já detectei durante o desenrolar da série que os republicanos iriam se utilizar dela para colocar sua visão deturpada de mundo. Na verdade os Dutton repudio veementemente as tentativas de destruição do meio oeste americano defendida pelos republicanos. Mas como vivemos numa época de mentiras, elas sobressaem diante da verdade.

O escrotismo patriótico norte-americano, só serve como propaganda aos deslumbrados brasileiros acometidos da eterna síndrome do cachorro vira-latas.

Não ví e não gostei...mais do mesmo...cultura americana de faroeste, cheia de bandeira dos eua...affff

Uma boa séria..agradável de se ver. O resto é blá blá blá.

Claro, ela é muito sofisticada para a petezada norte-americana.