Vera Iaconelli > Mais Eudes, menos Lemanns e associados Voltar
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Talvez seja uma questão de honestidade ou falta de. Quantos na mesma posição dos Lemanns, Telles e Sicupiras mantém vivos seus negócios dos quais dependem milhões de pessoas ? Em qual polÃtico vencedor Vera Iaconelli votou ?
Como dizo provérbio chinês: que flores de todo os tipos desabrochem: tanto o Eudes como o Lemann são pessoas de sucesso, e úteis à sociedade.
Por mais Eudes no Brasil e no mundo.
E, além disso, a alteridade é extremamente sexy. Olha como o Eudes tá gato nessa foto! Me admiro de quem transa com imbecis por dinheiro ou status. Eu particularmente só passo o salame em gente da paz e do amor. As pessoas não percebem o gozo de apoiar, de ajudar, de dar a mão. Ser legal sem pedir nada em troca é um dos orgasmos mais deliciosos que existem, inundando Ego, SuperEgo e Id de pura dopamina translúcida. Você se sente, simultaneamente, poderoso e frágil. Você ajuda e se ajuda: goza.
Tá me faltando mão pro tanto que eu quero aplaudir esse comentário!! simplesmente perfeito.
A confirmar que tipo de vencedor está patrocinando a peça sugerida no final da coluna. Ou só os aplausos bastam?
Texto excelente. Está mais do que na hora de o Brasil valorizar quem merece, e não os falsos profetas ou falsos vitoriosos ou subcelebridades de ocasião.
Impecável! Reflexão fundamental e cada vez mais urgente!
O Walter Benjamin fez um texto legal que fala do acúmulo de escombros sobre ruÃnas, prá comentar o quadro Angeles novus do Paul klee, é a crÃtica de uma obra que vale por uma crônica.
Texto incrÃvel!
Um texto primoroso.
Nobre e impraticável. TerÃamos que ser pragmáticos e taxar alto fortunas e heranças, sobretudo a última: cerca de 90%. Isso não acontecerá. A ref tributária será a primeira grande decepção do atual governo. Ainda que não tenha força para aprovar poderia apresentar. Colocar em debate. Vou morrer antes que o Brasil faça reformas (trabalhista,prev, tributária, financeira) que tornem a economia distributiva. Estamos estancados nesse subdesenvolvimento secular que ameaça a democracia.
Ótimo texto!
Excelente.
Coluna inspirada. Ótima!
Como sou empresário desde os sno 70 sei que muitos dos "cases" de sucesso são frutos de duvidosa legalidade . São os campeões escolhidos pelo BNDES, ou a empreiteira escolhida pelo general amigo para fazer usina nuclear , a lista é grande. Para quem começa de baixo é burocracia, fiscalização e juros altos. Meritocracia muito duvidosa. Modelo econômico concentrador de renda e patrimônio, gestão prejudicial da coisa pública. Só não é pior porque não tem neve nem terremoto.
Perfeito.
O Chef Eudes merece respeito ,reconhecimento e admiração por num momento trágico , ter abdicado de seu restaurante e transformado numa grande cozinha q faz comida pra quem perdeu td no temporal, pra quem tá trabalhando ,voluntário, bombeiro ,morador, enfim lidera uma campanha de bondade , empatia e ameniza dor de muitas pessoas desesperadas. Chef Eudes obrigado e parabéns por sua postura nobre e iluminadora. No futuro será lembrado como o homem que fez a tragédia ser menos doÃda.
O comentário é sobre o seu texto anterior “ O Carnaval é o futuro”. Sobre o atual sem restrições. Muito bom!
Entendida a metáfora, cabe salientar o aspecto preocupante da extensão de uma festa que cada vez mais se pretende sem limites e que, a pretexto da liberdade de corpos e expressões do desejo, também promovem seu oposto que è a imposição de modelos e costumes supostamente ideais. A propósito, sobre o assunto, lembro sempre de uma entrevista na TV da atriz Dina Sfat em que ela, ao defender as outras orientações sexuais- décadas atrás- ao fim pondera…mas fascismo gay, não! Esse è o perigo!
Bom texto Vera, mas quero chamar sua atenção para o anterior “ O Carnaval é o Futuro” em que, apesar da propriedade do assunto tratado, o tÃtulo, por generalização, incorre em alguns perigos já que não ocorre um “ ÚNICO CARNAVAL” mas sim, várias manifestações sob este tÃtulo que não são- e nem podem ser- objeto de aspiração de futuro. São os milhares de blocos para os quais o ideal seria que a festa não tivesse fim- o carnaval que no passado durava 4 dias- hoje dura quase dois meses.
Caiçara. Virou modinha do redbanho
Modinha, e há tempos, são os malabaristas contábeis, os empregadores com spray de pimenta e choque elétrico como resposta às demandas por condições de trabalho dignas. Tudo gente que te representar, Florentino. Gente da pior espécie.
Realmente carecemos de modelos nos 3 poderes da república. Os privilégios sobrepujam a essência do ser humano e a justiça social.
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