Tati Bernardi > Yasmina Reza traz seu olhar sensível e irônico sobre a burguesia francesa Voltar

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  1. Chiara Gonçalves

    Adorei a expressão "estofo existencial".

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  2. CARLOS ALBERTO CERETTA

    Tati. Há alguns dias pensava sobre o machismo no Brasil e pensei: porque somente quando nascem filhos homens estes podem ter o nome do pai e ... junior ao final? Ou seja, o filho mantém o nome do pai, mas porque NUNCA vi uma filha manter o nome da mãe e, ao final, .... junior? Nossa, existem tantas coisas para a gente se perguntar porque são mantidas como tais.

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  3. JUAN CARLOS DURAN

    Desde que vi em 2001 em Paris a peça "Trois versions de la vie" fiquei encantado com esta escritora. Em "Felizes os felizes" inicia com Borges "Felizes los amados y los amantes y los que puedem prescindir del amor. Felices los felices", para nos introduzir, com sensibilidade e humor, entre o drama e o riso, nas vidas de dezoito personagens. Recomendo, também, "Babylone de 2016.

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  4. JUAN CARLOS DURAN

    Fiz um comentário ontem e não foi publicado !

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  5. Maria Lopes

    Nao há uma resenha que a Tati escreva que não me dê vontade de ler imediatamente.

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  6. Henrique Marinho

    Boa resenha de um (talvez) bom romance, pois não o li. O tédio da vida cotidiana é le mal du siècle, como diriam os franceses, pois ele acomete aqueles que trocam a liberdade pela segurança, como diria Nietzsche. É claro que a última tem um alto preço, como bem descobriram Emma Bovary e Julien Sorel. Mas não importa. Ousados, ambos foram felizes seguindo seu destino, deixando um rastro de luz que cega os conformados até hoje.

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