Opinião > O perigo do arbítrio Voltar
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O editor também deve seguir o próprio conselho que dá a lula. Evite a megalomania.
Predictable: follow the money!
Brilhante! Faltou apenas dizer que restringir e censurar a imprensa digital é apenas o começo. Os mÃopes que aplaudem deveriam saber que no fim da linha está a imprensa como um todo.
Às vezes, a Folha parece viver em outro planeta.
Sempre a mesma defesa da liberdade tital de expressão. Os jornais e os meios de comunicação em geral querem ter o direito de mentir e manter a mentura no ar, até que o paquiderme da justiça chegue no veridito anos depois. Os donos dos meios de comunicação e, mais recentemente, a extrema direita, querem ter o direito de manipular a opinião publica com Fake News. Na verdade querem usurpar do direito de eleger os seus representantes, para garantir as facilidades ds sempre.
A mÃdia sempre apresenta um falso dilema. Ninguém quer proibir opinião ou determinar qual a "verdade certa". O que quer se evitar é a propagação de fatos pura e simplesmente mentirosos, como espalhar que Mariele Franco tinha relacionamento com um traficante, o sujeito que quebrou o relógio do imperador era militante do MST...
a rede tem inteligencia artificial para filtrar o que é fato e dados, o que é narratival falsa e falsidade de dados e deve ser cobrada por isto. Deixar para a justiça resolver é como fazer autópsia, pois a informação é compartilhada na velocidade da luz por milhões. Curiosa a falta de inteligencia do editorial, pois a maior vitima da rede é o sistema de informaçao formal que é desenvolvido no contexto de reponsabilidade sobre a informação, então tem uma competiçao desequilibrada.
O editorial incorre ao meu ver em dois equÃvocos, para não dizer irresponsabilidades: transfere para a liberdade de expressão individual e a livre concorrência econômica o foco do real problema que vem sendo encarado pelas maiores democracias: o uso das redes para disseminação de mentira em escala industrial, que, por exemplo, já afetou eleições aqui e nos EUA, sem falar do Brexit.
Entendo a solução inversa. Primeiro há que haver um marco, uma regulação via Poder Legislativo, para que não sejam levados tantos casos para ao Judiciário, como acontece agora em BrasÃlia.
Tal como o artigo de Joel da Fonseca (a propósito, quem escreveu o quê?), o editorialista parece deliberado em omitir o real problema: o uso das redes para difusão de mentira em escala industrial. Até que haja, por exemplo, uma decisão judicial coibindo mentiras disseminadas sobre vacinas muitos já podem ter morrido - e a responsabilidade das redes nessa difusão?
Fiquemos tranquilos! Governos de esquerda jamais censuram são cidadãos! Lembro como exemplo, Cuba; lá liberdade total! Vamos fazer o L FoLha e tudo dará muito certo.
Com a má-fé comum aos bolsomÃnions, você tenta criar confusão entre esquerda e autoritarismo. Governos autoritários, de direita (Rússia, Hungria, Turquia e Brasil em 68) ou esquerda (Cuba, Venezuela e China), censuram. Não houve censura em 8 anos de governo Lula e não há em diversos governos de centro-esquerda na Europa. Já fiz o L e dará mais certo que o governo do preguiçoso do Bozo.
Com a má-fé comum aos bolsomÃnions, você tenta criar confusão entre esquerda e autoritarismo. Governos autoritários, de direita (Rússia, Hungria, Turquia e Brasil em 68) ou esquerda (Cuba, Venezuela e China), censuram. Não houve censura em 8 anos de governo Lula e não há em diversos governos de centro-esquerda na Europa. Já fiz o L e farei de novo, gado.
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