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  1. José Cardoso

    Acho que certos indicadores indiretos são mais eficazes que perguntas em um questionário. Por exemplo: se mais gente imigra para o país do que emigra dele esse é um bom indicador. Poderíamos elaborar até uma lei: o gradiente de felicidade entre 2 países é proporcional ao fluxo líquido de migração entre eles.

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  2. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Claro, Deirdre. - a felicidade é flutuante, líquida, fluída, incerta, não pode ser programada, é provisória, transitória e instável. Na questão dos países, talvez a felicidade nacional esteja ligada ao bem-estar social do cidadão. (Claudia F.)

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  3. Alexandre Marcos Pereira

    No tema felicidade, destaco dois grandes filósofos. Sêneca, em “A vida feliz”, dizia que a felicidade é o único dever e a justiça, a única virtude. Já para Espinosa, a felicidade não é o prêmio da virtude, mas a própria virtude, aforismo sempre lembrado pela mestre Marilena Chauí.

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  4. Marcos Valério Rocha

    O brasileiro não anda tão otimista assim não. Ele anda cada vez mais parecido com o que falam dos franceses, principalmente os parisienses. Estão todos muito irritados, a demonstração de felicidade é apenas pose para estar de acordo com o que falam e não se demonstrar suas frustrações, principalmente na classe média, que vez por outra explode numa briga de trânsito ou de condomínio ou em atos golpistas.

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  5. joão moreira

    Psicologia positiva é um grande engodo. Auto ajuda com disfarce pseudo científico. Mas tem gente que acredita. Fazer o quê?

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  6. FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA

    Essa literatura da Economia da Felicidade já foi superada pela Economia da Boa Vida. O legado é a ideia de ser possível produzir ativamente a felicidade. A medição tratada por ela de maneira leviana é algo menor no debate.

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