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  1. José Cardoso

    Certíssimo. A contabilidade de qualquer empresa tem um item de custo chamado depreciação sobre suas instalações e bens. Mas a descoberta de que o CO2 exige o plantio de árvores, para evitar o aquecimento do planeta, introduz um custo externo de depreciação. O correto seria empresas de petróleo como a Petrobras terem um setor de reflorestamento massivo, para neutralizar o CO2 da queima de seu produto. Esse custo seria incluído como uma depreciação extra.

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    1. Alexandre Pereira

      Ceeerto. E os demais que transformam combustível em CO2 poderão dormir com a consciência limpa. Quase o mesmo que prender o fabricante de bebidas por conta de quem faz mal uso dela. Genial!

  2. Nilton Silva

    Os ricos vão continuar usando seus carros e os pobres vão lutar por uma vaga nos nossos transportes públicos de primeiro mundo. E outra, o meio-ambiente nesse caso é só desculpa. O que o governo precisa mesmo é de dinheiro pra bancar o nosso estado gigante.

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  3. Marcos Benassi

    Ôôô, caríssimo, outra coisinha a mais adicional: se morango fosse fundamental, e todos precisássemos comê-lo abundante e regularmente, poderia existir um negócio chamado "política pública": uma intervenção coordenada, eventualmente multifatorial, que ajusta o mercado às necessidades da população. Por exemplo, formação de estoques de polpa, para venda na entressafra; compensações ao custo de estufas e de energia à produção moranguista; subsídio direto aos consumidores. Detalhes não desimportantes

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  4. Marcelo Magalhães

    Os combustíveis são responsáveis por um alto percentual no cálculo da inflação. Se há aumento da inflação, o BC eleva os juros, supostamente para conter o consumo e interromper a ascensão dos preços, o que não acontece, pois essa ferramenta só funciona quando há aumento de consumo, que não é o caso. Porém os preços dos alimentos sobem também, pois o financiamento está mais escasso e os alimentos são transportados via terrestre. O resultado, como já sabemos, é a insegurança alimentar e a fome.

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    1. Marcos Benassi

      Só lembrando que o diesel não foi reonerado, né, Marcelo? Transporte de bens, portanto, será pouco afetado.

  5. Ricardo Pereira Ignacio

    Não consegui escrever meu comentário a respeito dessa coluna !!! A FSP barrou todas !!!!

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    1. Marcos Benassi

      Ricardo, a burrrice natural da sençurofrenia da folha não tem nádegas que ver com a opinião expressa em seu comentário: ela simplesmente não gosta de muitas exclamações - nem interrogações, reticências, nada disso. E, se me permite, uma correção: você conseguiu escrever e, inclusive, enviar seu texto. Não conseguiu vê-lo publicado de imediato.

  6. Ricardo Pereira Ignacio

    Prezado Sr Bernardo Guimarães!!!! Você me deve cerca de 2 minutos da minha vida !!! Perda de tempo ler sua coluna !!!!

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  7. Rodolpho Oliveira

    Não existe aumento de imposto e sim a volta da cobrança do imposto! Lembrem-se pq o desgoverno cortou esse imposto no ano passado: com a inflação descontrolada e com a proximidade das eleições, o desgoverno resolveu reduzir os preços controlados impactando em arrecadação dos Estados, menos dinheiro pra educação e saúde. O retorno do imposto é obrigatório, pergunte para os governadores! O que deve entrar na pauta é a discussão da política de preços da Petro... mas vcs não estão preparados rs...

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    1. Peter Janos Wechsler

      Fez a mesma coisa do que Dilma com a eletricidade.

  8. Dirley dos Santos Guedin

    Tudo didático.... parabéns. Os ricos só querem levar o Bônus.... deixando os ônus para os otários.....

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    1. Alexandre Pereira

      Defina rico. O cara do Uber? Do taxi? Que faz serviços com transporte próprio? Motoboy? Se pretende levantar o problema das classes, pelo menos analise melhor a questão.

  9. CL UDIO CASTELO DOS SANTOS

    Faz o L, Folha. Vcs são assessoria de imprensa do Governo Lula.

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    1. Marcos Benassi

      Ôôô, que saudades, Cludio!

  10. Alexandre Pereira

    Deve estar confortável comendo morangos na torre de marfim burguesa e rindo da choldra que terá de pagar mais caro pelos alimentos. Sacrificar terceiros é sempre fácil, imagino por que.

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  11. gabriel henrique soriano

    Mais uma vez venho a comentar o artigo de alguém que defende aumento de impostos em um país onde se tem a mais alta carga de impostos, tributária do mundo. Se a solução da desigualdade fosse arrecadação de impostos o Brasil já teria resolvido o problema faz tempo, e continuamos sem tem saúde de qualidade, sem segurança, sem educação e sem transporte. O custo de centavos na bomba pros ricos não fazem diferença alguma, mas pros pobres que abastecem fazem enorme diferença!

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  12. Peter Janos Wechsler

    Por que não taxar pesadamente o cigarro ?

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    1. Peter Janos Wechsler

      José. Não entendi bem a primeira frase. Não sei qual seria o montante arrecadado, mas sei que seria uma grande economia para o SUS. Concordo com seus argumentos. Já pensou em proibição pura e simples? O lobby é forte. E bebidas alcoólicas?

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Não é suficiente não acha? Como arrecadação não me parece relevante e como depressor do consumo parece também já ter alcançado seu limite, sendo que para isso já há outros meios mais efetivos, como a proibição de propaganda, de uso em locais fechados e a repressão social.

    3. Peter Janos Wechsler

      Cristina. Creio que gira em torno de setenta por cento. Parecido com países da UE com o preço final mais elevado. Eu acho pouco considerando o efeito devastador.

    4. Cristina Dias

      O cigarro É taxado pesadamente no Brasil!

  13. Jonathan Chagas Feitosa

    Um texto muito bom se houvesse opção de não comer arroz e feijao pois o preço aumentou devido ao aumento dos combustíveis.

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    1. Alexandre Pereira

      O autor pode esperar, José. Os demais não tem reserva para algumas décadas.

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      O autor escreveu também que embora haja esse efeito haveria também um estimulo para o desenvolvimento de alternativas energéticas menos poluentes, o que de fato está acontecendo com os veículos elétricos. Por aqui também temos o álcool, que é menos poluente e tem uma cadeia mais sustentável. Há também veículos mais eficientes, como os trens elétricos, a navegação, a energia éolica, o transporte coletivo, etc.

  14. Ayer Campos

    A guerra não é de ideologia ou opinião, mas sim de formas de vida. Haverá mortos e feridos...

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