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  1. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Excelente artigo. Participei do seminário "Inteligência e Inteligência Artificial" onde discutia-se sobre se seria possível algum dia "colocar" sentimentos em robôs, fiz a pergunta: Vocês não acreditam q está acontecendo o contrário, ou seja, os seres humanos estão perdendo a capacidade de sentir, tornando-se robôs a serviço do capitalismo? A resposta simplista veio: a saída é educação, educação, educação. Eu acho que não é só isso não. Precisamos muita regulamentação, regulamentação das IA.

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    1. RAFAEL VICENTE FERREIRA

      Continuo: Basta verificar que mesmo diante do genocídio que aconteceu no Brasil durante a pandemia (quase 700 mil vidas perdidas), ainda assim muita gente com educação, educação, educação, pós-graduação, doutorado, mestrado, médicos, advogados, juízes, votaram no escomungado que agora se refugia na Flórida. Portanto, não é só educação. Tem de ter regulamentação onde não existe consciência da existência do outro, e senso de sociedade.

  2. haraldo cesar saletti filho

    Somente conjecturas. Parece até uma IA falando. Seria importante publicar uma reflexão os riscos de uma IA geradora de textos por alguém que sabe fazer a programação de algoritmo funcionamento. Os potenciais e riscos desse tipo de tecnologia está relacionado ao modo de funcionamento. Não sou expert no assunto, mas imagino que não seja tão simples efetuar controles sobre todo tipo de assunto via programação dessas IA. Gostaria de ouvir quem é especializado nisso.

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    1. Fernando Alves

      Inteligência artificial nada mais é um programa que possui um mecanismo de tomada de decisões. É simples ver o viés de uma IA: vai no ChatGPT e pede para escrever um poema elogiando o Obama e em seguida um elogiando o Trump. Só o segundo virá com um aviso sobre política. Isso não foi o modelo de inteligência que inferiu, mas os desenvolvedores que atrelaram um aviso toda vez que se pede para falar bem de líderes que os desenvolvedores julgam controversos.

  3. Henrique Marinho

    Pelo teor do artigo, será quase impossível que as regras de Asimov sejam aplicadas à IA: 1. Um robô não pode ferir um humano ou permitir que um humano sofra algum mal; 2.Os robôs devem obedecer às ordens dos humanos, exceto nos casos em que essas ordens entrem em conflito com a primeira lei; 3. Um robô deve proteger sua própria existência, desde que não entre em conflito com as leis anteriores. À questão é: quem fiscalizará o fiscal?

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    1. Ana Maria Rocco

      Às vezes tenho a impressão que os livros que Isaac Asimov escreveu foram "estudo de futuro".