Opinião > A pobreza como caso de polícia Voltar

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  1. Marcelo Magalhães

    Padre, não é fácil chegar onde o senhor chega. Exige muita sensibilidade e capacidade de compreensão do outro. Se para a maioria já é difícil, imagina para quem pensa que é alguém? Continue nos ensinando, como nos ensinou Don Pedro Casaldáliga, Don Helder Câmara, Don Paulo Evaristo Arns, Frei Tito, Frei Beto Leonardo Boff e tantos outros grandes homens.

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  2. Landson Abercrombie

    Nao se trata de "apoiar a existência de moradores de rua". O que está em pauta é a hipocrisia da administração paulistana, que afirma cinicamente se preocupar com a situação dessas pessoas mas, ao invés de tentar realmente solucionar o problema, comete violência contra essa população. Ao invés de cobrar do poder publico uma solução definitiva, alguns desavisados apoiam essa violência, se esquecendo de que se trata de medida eleitoreira e de curta duração. Passada a eleição, o problema retorna.

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  3. José Cardoso

    Acho que o posicionamento das pessoas não pode ser hipócrita. Por exemplo, ser simpático e tolerante aos moradores de rua, quando não há uma barraca em frente à sua casa ou seu prédio, ou mesmo na sua rua. Pimenta no dos outros é refresco.

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  4. Florentino Fernandes Junior

    Ou é mentira minha?

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    1. Landson Abercrombie

      Sim. É mentira sua.

  5. Florentino Fernandes Junior

    Vc deveria dizer com parte significativa dessa pop nao quer sair das ruas

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  6. Florentino Fernandes Junior

    E quais as suas propostas praticas, padre?

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  7. Rafael Pimenta

    Parabéns Padre Júlio! Este prefeito é ruim demais, tem trinta bilhões no caixa pra quê? Prefeitura não é uma empresa privada, como os neoliberalóides pensam. Espero q possamos expurgá-lo no ano q vem, já é hora de termos o Boulos como prefeito.

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  8. ELvira Maria

    que texto maravilhoso! forte, preciso e cheio de alma!!!!!

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  9. José Bernardo

    Não li o texto do prefeito - o título não me encorajou e, suspeito, foi um bem para meu fígado não ter lido. Siga, em seu importante trabalho, Padre, que o faz um digníssimo representante daquele que escolheu os pobres e excluídos e afrontou de forma resoluta e corajosa os poderosos de então.

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  10. Marcos Benassi

    Xiiiiiii, Padre Júlio, seu Paulo, caríssimos e compassivos, deixem estar. Ainda que acostumados a dar murro em ponta de faca, não dá pra responder ao texto do Prefeito: por "perfeito", não admite - nem tá minimamente interessado em - crítica. Seu Ricardo que vá àquele lugar, distante, comezinho, e perto de uma parturiente. Foi das coisas mais ultrajantes que já li nessas primeiras páginas da folha - e olha que o espaço que esta abre pra terceiro-viadista fazer auto-propaganda é enorme. Um horror

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  11. Fatima Marinho

    Muito bem, Padre Júlio. Esse mal prefeito, filho da elite escravocrata, quer varrer os pobres como se lixo fossem. Incapaz de construir uma solução digna para que tem que morar nas ruas, exercita a maldade dos senhores de escravos.

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    1. Marcos Benassi

      Mmmm... Grato do esclarecimento, Fátima: achei que sempre fôra um bem de luxo. Infelizmente pro Prefeito, isso não melhora em nada as opiniões e ações que ele expele. Continua um eixcroto de primeiríssima catiguria.

    2. Fatima Marinho

      Benassi, na realidade os escravos eram muito baratos, por isso eram explorados até a última gota de sangue. A sobrevida média de um escravo na agricultura ou nas Minas era de 5 anos. Compare o número de escravos trazidos ao Brasil com os EUA. No Brasil era preferido matar o escravo por maltrato e encomendar mais dos navios negreiros. Um bom negócio . Escravo se torna caro com o fim do tráfico que só aconteceu na segunda metade do século XIX.

    3. Marcos Benassi

      Um pouco pior, creio, cara Fátima: o escravo era, de todo modo, um bem, uma coisa de valor. Os miseráveis, para esse sujeito e sua caterva, são só um estorvo a ser eliminado. Ah, e com os quais construir uma imagem pra se vender no próximo pleito, que é o objetivo da baboseira aqui escrita.

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