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  1. Dora de Oliveira e Silva

    Conversando com meu neto esses dias fui alertada para algo que me fez pensar. Se um psicopata é alguém aprende "a imitar as emoções, apesar da incapacidade de senti-las, e parecerá normal às pessoas desavisadas", as IA não seriam psicopatas? Podem aprender a reproduzir o comportamento das pessoas por meio das interações e informações das redes sociais, mas não têm empatia ou remorso e estão longe de sentir, embora não lhes seja difícil simular e manipular as emoções humanas, como fez Sidnei.

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  2. Dora de Oliveira e Silva

    Conversando com meu neto esses dias fui alertada para algo que me fez pensar. Se um psicopata é alguém aprende "a imitar as emoções, apesar da incapacidade de senti-las, e parecerá normal às pessoas desavisadas", as IA não seriam psicopatas? Podem aprender a reproduzir o comportamento das pessoas por meio das interações e informações das redes sociais, mas não têm empatia ou remorso e estão longe de sentir, embora não lhes seja difícil simular e manipular as emoções humanas, como fez Sidnei.

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  3. Maria Lopes

    Obrigada pela dica do livro, mais um para a pilha e para a culpa.

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    1. RAFAEL VICENTE FERREIRA

      Ei Maria Lopes, eu bem sei o que esta culpa. Como cantou Gil, "é tanta coisa pra gente saber / O que cantar, como andar, onde ir / O que dizer, o que calar, a quem querer"! E acrescento: o que ler. Mas fiquei de olho na dica também.

  4. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Fernanda, "ainda não faz tudo" e acredito q não fará. No entanto entendo q o q ele já vem fazendo está acabando com tudo q resta de sensibilidade no ser humano. Participei do seminário "Inteligência e Inteligência artificial", muitos especialistas discutiam se seria possível colocar sentimento em robôs. Fiz este questionamento a uma das feras da semiótica: "Você não acha q está acontecendo o contrário? Ou seja, a IA não estaria tirando a capacidade do ser humano ter bons sentimentos? Continuo...

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  5. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    A resposta da fera foi a seguinte: a solução é educação, educação, educação. Pretendia me contrapor com o seguinte argumento: não acredito q seja só educação a solução, afinal depois de 4 anos de calvário e genocídio em nossa sociedade, ainda assim 58 milhões votaram naquilo q hoje se refugia na Flórida. Creio q entre os 58 mi temos muitos médicos, advogados, juízes, doutores, pós-doutores. Portanto, a meu ver, educação ajuda muito, mas a sensibilidade agora é virtual nos cérebros eletrônicos.

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    1. Maria Lopes

      Concordo com vc.

  6. Michele D Ambrosio

    No que faça diferença, mas a cultura americana emprega o nome Sidney como feminino, e no Brasil comumente é masculino. É o mesmo que acontece com o meu próprio nome, ou com Simone, Andrea, Sacha, etc.

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  7. Rodrigo Caldas

    No caso, acredito que, data venia, é perigo "iminente", não eminente. Mas de resto, é isso aí. Tem gente que sonha dormindo e acordado com o dia em que uma máquina vai substituir todos os seus subordinados, empregados, colaboradores, filhos, esposa, marido, gato, sapato.

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  8. FRANCISCO NETO

    É verdade, Fernanda. A besta nem sabe ainda a diferença entre eminente e iminente.

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  9. Leandro Ramos de Souza

    A Fleuma do Cérebro eletrônico ainda não toca a alma humana de maneira indelével!

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