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  1. antonio ferreira da costa neto ferreira

    Isso não acaba nunca! Pode ser direita, meio ou esquerda, todos são meros sugadores de impostos pagos com o suor de todos os brasileiros. Se existisse inferno, era pra lá que iriam, mas nem o inferno suporta tanta coisa horrível.

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  2. Alberto A Neto

    Fernando Goldsztein do The Medulloblastoma Initiative repete o Caçador de Marajás das Alagoas dos anos 90 e a CPI dos Anões do Orçamento de Brasília dos anos 2000. O modelo-turbo de Lira III - a versão 3.0 de Severino Cavalcante -, com sustentação de Lula III não deixa dúvida que mais penduricalhos nédios serão aprovados até o Natal com votos do PT. Porém, o empresário NUNCA deu um pio para COBRAR o IMPOSTO DE GRANDES FORTUNAS cuja receita é 100% do FUNDO DE ERRADICAÇÃO E COMBATE À MISÉRIA.

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  3. Nelson Dumas

    “… situação se modificar no curto ou médio prazo”. Que é isso? Seja otimista e paciente! O Brasil tem jeito, sim! Na próxima era glacial, extinta a raça humana. Acredite e aguarde!!!

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  4. Márcia Meireles

    Somos uma população muito passiva diante dos descalabros com dinheiro público, não reagimos, essa mudança fantasma (e tantas outras) é uma pauta que não tem nada de ideologia, eleitores de direita, esquerda ou centro pagam a conta da farra. E para completar ficamos sabendo hoje que os senadores só vão trabalhar 3 vezes por semana e 3 semanas por mês mas nós pagaremos o salário integral.

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  5. roberto foz filho

    A existência da verba é clara; para o pagamento da mudança. Se não houve mudança e você recebe por algo que não ocorreu é roubo com má fé.

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  6. João Teixeira de Lima

    Li a matéria com muita indignação mas li. Um pouco antes havia lido que o STF considerou constitucional um artigo no CPC, que autoriza a "justiça" mandar bloquear/tomar a CNH, Passaporte e outros de quem estiver inadimplente. Pois é, segundo levantamento esses inadimplentes são em torno de 70 milhões. Ou seja, contra o pobre é sempre constitucional, mas nada contra essa turma de abutres nada é inconstitucional. Portanto, seguiremos nas casas sem teto, sem chão e paredes.

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    1. Marcos Benassi

      A carteira de habilitação é a cereja mofada do bolo podre: com a quantidade de gente que foi "fazer Uber" porque não há trabalho, essa medida é duma indecência ímpar. É aí que o endividado não sai nunca mais da fossa.

  7. marilza abrahão

    Se o Congresso admite tal assalto indecoroso ao erário bancado pelo povo o que poderá ser dito acerca daqueles que o recebem!?!

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  8. Marcos Benassi

    Olha, seu Fernando, sinto muito ter que admitir, no meu caso, a correção do que diz: quando vi tal notícia, fiquei com preguiça de lê-la. Taí a apatia, não só marcada na pele, como na forma de caroço no meio dos miolos. Mas e esses legislabostas que aceitam indevidamente o privilégio, qual é a desse pessoal? Não há quem bote isso na pauta? Não tem democrata pra afrontar uma norma tão nobiliárquica?

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  9. Ayer Campos

    O efeito corrosivo dessas práticas, às quais se somam as verbas de gabinete obscenas e patogênicas (matriz das 'rachadinhas') e o exército de servidores de confiança, não concursados, sem fiscalização do efetivo exercício, tudo isso converge na geração de descrédito e hostilidade surda em relação ao poder público. Ouso dizer que essa esculhambação é, para o povão, tão ou mais letal para a legitimidade do governo quanto a 'sabotagem' do BC ou a recalcitrância dos defensores do teto de gastos.

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  10. Ayer Campos

    A aparente apatia ou indiferença por parte dos cidadãos não deve ser subestimada: esses sinais ostensivos de privilégios e desperdício ficam difusamente gravados no fundo da 'alma' coletiva, e acabam por se expressar de forma confusa no desprezo pela classe política e pela ação construtiva do Estado e se potencializam no ressentimento e no rancor contra a própria democracia. O equívoco da ação 'corretiva' de Boulos ao doar à benemerência demonstra a gravidade da prática na moral e na cognição.

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    1. Marcos Benassi

      Ôôô, caríssimo, dedo no'zóio: depois, sujeito ainda se beneficia do ressentimento profundo e difuso, vendendo-se como "anti-sistema". Ah, tá. É bom saber que o Boulos recusou tal grana, é coerente com a figura. Seria melhor ainda se botasse tal verba na berlinda - já não é benquisto pela maioria legislabóstica, não seria maior problema...