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• 'Camarotização' torna secundárias escolas de samba, protagonistas da festa

1. Marcos Benassi

   2.mar.2023 às 8h01

   No'zóio, dona Cida: como tudo que cola e vira negócio, aliás. Samba, futebol, rock'n roll: por cima da carne seca e preta, brancos. Há que se ter esse olhar crítico, porque senão é a indiferença que sobra, o blá de que "nesse país misturado, não há preconceito". Ah, tá.

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2. ROBERTO GENERALI BURGESS

   2.mar.2023 às 7h46

   Vivemos em um país onde uma parte se incomoda com o "embranquecimento" do carnaval e outra se incomoda com o "empretecimento" dos aeroportos. Qual é a chance de isso aqui dar certo um dia?

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3. DIONYZIO ANTONIO M KLAVDIANOS

   2.mar.2023 às 5h55

   Parabéns pela coluna . Muito certo em apontar estas questões !

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4. Márcia Meireles

   1^o.mar.2023 às 23h48

   Ótima coluna.

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5. Luis Nunez

   1^o.mar.2023 às 22h46

   Que coluna chata, hein? Os ingressos estão disponíveis para todos, é só pagar que entram no camarote, no bloco ou no Maracanã. Estes eventos custam muito dinheiro, de outra forma não seriam viáveis.

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   1. Marcos Benassi

      2.mar.2023 às 8h03

      Hahahahah, excelente, se fosse piada. Mas não é, né?

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   2. Geralda A Vieira

      1^o.mar.2023 às 23h31

      Não entendeu nada, ou não se faz de desentendido

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