Thomas L. Friedman > Netanyahu está destruindo a sociedade de Israel em nome de um projeto pessoal de poder Voltar
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Por que insistem em chamar assassinos de crianças de democratas? Aliás, um breve lembrete: em 2012, Israel lançou uma ofensiva gratuita, assassinando 162 palestinos. O governo brasileiro emitiu nota ao Conselho de Segurança da ONU condenando a violência na região. O que ninguém desconfiava é que foi o próprio Brasil que havia exportado 45 milhões de dólares em propelentes quÃmicos e armamento pesado para Israel cometer os exatos mesmos crimes! E nem foi na era Bozo, foi no governo Dilma mesmo!
Democracia para quem? Israel e um estado democrático para os israelenses, ponto. Mantém a ocupação militar na Cisjordânia, transfere a sua população para os territórios ocupados - ou seja, coloniza - e governa a vida de três milhões de palestinos dos territórios ocupados. Esses palestinos não são cidadãos, não tem diretos civis e não podem sequer votar contra o governo que os ocupa, os coloniza e os oprime. Isso é que é democracia.
Mencionar Ghandi e Martin Luther King em Israel é acintoso! Se eles aparecessem em Israel, promoveraim um luta pacÃfica do povo palestino contra o domÃnio israelense e seriam chamados de terroristas e encarcerados! Israel só existe devido ao fundamentalismo religioso, nada mais justo do que os "paÃs da pátria" assumam o poder e terminem o serviço. Os que hoje protestam lhes serão eternamente gratos por fazer o serviço sujo.
Concordo. Ehud Barak citar Gandhi e Luther King Jr. é conspurcar os nomes deles, que não merecem isso. Sabemos o lado que eles escolheriam.
Há décadas Israel mantém Gaza cercada por terra,mar e ar e sua população numa verdadeira prisão à céu aberto. Mantém assentamentos irregulares em terras da Cisjordânia com muros altos praticando um apartheid mais violento do que existia na Ãfrica do Sul. Trata-se de um holocausto do povo palestino sob o olhar indiferente da comunidade internacionalÂ….
O que se vê em Israel hoje é resultado das décadas de complacência e permissividade da comunidade internacional com a escalada de crimes cometidos pelo estado israelense contra os palestinos. Os territórios palestinos são dia a dia engolidos por Israel e ninguém faz nada contra isso, e quem se atreve a criticar essas ações é tido como antissemita, um dos epÃtetos mais facilmente lançados sobre alguém atualmente. Se os EUA tivessem forçado a criação dos dois estados, a situação seria outra.
Excelente cometario, Julio Cesar!
Parece que ninguém se esforçou muito para convencer os palestinos da necessidade de haver dois estados lá. A recusa deles em ceder parte de seu território para outro povo veio bem a calhar para as vistas grossas de muita gente e seus interesses polÃticos no clima beligerante que se criou lá.
Desde a partilha da ONU em 1948, os palestinos recusam a solução de dois Estados. A guerra contra Israel que lançaram na época permanece até hoje.
Tem-se a impressão de que EUA e aliados esperam que cedo ou tarde Israel ocupe e anexe toda a Palestina, sobrando para os palestinos apenas Gaza (se sobrar). Muitos cristãos veem isso com bons olhos, pois creem que o domÃnio total dos judeus sobre aquele território fará cumprir-se a profecia da volta de Jesus e do JuÃzo Final, e esses cristãos pressionam seus polÃticos favoritos nos EUA, Europa, Brasil etc. a apoiar Israel incondicionalmente. O resultado não poderia ser outro.
Primeiramente é de salientar que a sociedade israelense foi construÃda com base de assassinatos, genocÃdios e racismo na Palestina. Por isso, está em em fase terminal, não só a sociedade como também o estado artificial de israel.
Boa análise. Diria que, mais do que projeto pessoal, trata-se de movimento global da extrema direita. Vide as coincidências de métodos com a recente história brasileira, desde o combate ao judiciário, até o detalhe da 'curtida' a tuÃtes. Indo mesmo ao uso sobreposto das bandeiras dos dois paÃses.
A humanidade abriu seus esgotos novamente. Parece cÃclico. Uns constroem para outros destruÃrem tudo novamente. A Democracia precisa mais uma vez resistir a esses honens cruéis e individualistas.
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