Folhinha > Mônica faz 60 anos com comportamento e aparência modificados pelo tempo Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. JAILSON DE BEZERRA

    Mônica e sua turma foram a inspiração que me levou a ler. Assim como Machado de Assis me direcionou na arte da redação e do bom escrever. Meu sonho é que os jovens de hoje saíam das redes sociais regadas a linguagens monissilábicas e descubram o valor da verdadeira leitura.

    Responda
  2. Alexandre Pereira

    É uma história de garra e sucesso. Parabéns ao Maurício e à turma da Mônica. Quanto ao politicamente correto, nada mais é do que fascismo com boas maneiras. Espero que não sucumba a isso.

    Responda
    1. Alexandre Pereira

      Responsabilidade cultural é ceder à censura. Bonitinho, mas é se render aos fascistas de plantão. O perfume politicamente correto das torres de marfim é o sacrifício do suor alheio cujo cheiro essa gente não tolera, já dizia Orwell. Simplesmente busca por poder travestido de bom mocismo, AKA hipocrisia. Mas pode acreditar que é por uma boa causa camarada, ainda é um pais livre.

    2. MARIO VAZQUEZ AMAYA

      Fascismo até onde vi significa cultuar o conflito e sempre ter alguém para chamar de inimigo e tentar destruir. Bem o oposto do que o Mauricio tenta ao limitar algumas expressões nos quadrinhos atuais, pois com o crescimento do negócio aumentou o senso de responsabilidade cultural, de servir como um paradigma do que é considerado civilizado. O único erro foi o Mauricio chamar essa atitude pelo nome depreciativo que lhe foi colocado por extremistas da da alt-right há 3 décadas.

  3. Benedito Claudio Pacifico

    Não sou candidato a nada e este papo de politicamente correto é pura bobagem pois fora das intenções o que resta são sons que compõem palavras que em si não possuem sentido algum , chama favela de comunidade não muda nada por lá.

    Responda
  4. Eliane Lucero

    Mônica fez 60 anos, e eu também. Agora, não podemos mais bater nos meninos. Estamos aqui, as duas, tomando um chá. E eu digo à Mônica que, sim, pretendo continuar a bater nos meninos. Não mais com um coelho, é claro: bateria neles usando a força da Justiça e das minhas palavras. E eles se quedariam intimidados e temerosos. Os tempos são outros, cambada de meliantes! Fico em silêncio. E Mônica me olha amorosamente e com um olhar generoso. E pergunta: você aceita mais chá?

    Responda
    1. Alexandre Pereira

      Pelo visto são 60 anos de ressentimento. Melhoras!

  5. Marcos Benassi

    Tia Marcella, que pauta ótema! O Maurício de Souza é uma figura ímpar, talentosíssimo, um portento. Garotada, eu gosto muito mais da Mafalda, que nunca mudou seu estilo, mas respeito o pai, o seu Maurício. Nunca esqueçam de ler Mafalda, e Robert Crumb e Moebius, o Jean Giraud - e o Luís Gê, a Laerte, o Angeli, o pessoal da Circo: será grande avanço pra sua Alma.

    Responda
    1. MARIO VAZQUEZ AMAYA

      Uma diferença fundamental é que Mafalda é quase puramente política e Mônica se esquiva da política. Mafalda é personagem adulta em forma de criança, não muito diferente de Calvin e Charlie Brown. Os dois não falam coisas que outras crianças de sua idade diriam espontaneamente. Servem para expressar preocupações filosóficas de seus autores. Mônica e a turma já são cem por cento crianças e isso faz parte do encanto deles.

  6. PAULA FARIA

    Mônica não vai mais ser baixinha, gorduça, dentuça? Eu li direito?

    Responda
    1. Roberto Solino

      Vai. Só não pode falar. :$

    2. Mimi Silva

      Já deixou, colega. Ou melhor: ela continua sendo, mas os meninos não usam mais esses termos como ofensa.

  7. Neli de Faria

    Lá nos anos 1960, lia a Folha de São Paulo, na banca da lotérica que minha irmã trabalhava, Pavão de Ouro. Aos domingos, tinha a Turma da Mônica. Nunca me esqueci, nem da sigla, Cisca: companhia dos inconformados com a sujeira do Cascão. Uma sequência de aventuras da Turma tentando dar um banho no Cascão...! Ele, sempre vencia! Anos mais tarde assinei a Revista da Turma para minha irmã Clemeci, o covid a levou no dia 31 de dezembro de 2020 que amava a Turma .Gratidão, Maurício!

    Responda
  8. ALEXANDER PEREIRA DA SILVA

    Maurício de Sousa é um ícone dos desenhos por saber onde quer chegar e se moldar ao seu tempo. Por isso não tenho dúvidas que daqui a 40 anos estaremos (assim eu espero) comemorando os 100 anos da Mônica...

    Responda
  9. José Flávio Viana Guimarães

    Maurício não se esqueça tb da turma da Mônica depois dos 60 anos. Sou neófito desta nova geração e cresci lendo os gibis da Monica (lembro-me do primeiro exemplar, em 1970, que mudou o foco das minhas preferências dos quadrinhos). Turma da Mônica da Terceira Idade. Vai ser top.

    Responda
  10. Wanderson Marçal

    Não pode passar batido como o Maurício de Sousa se refere ao politicamente correto como uma espécie de órgão sensor: Teve de mudar tal coisa porque o SNI dos tempos atuais exige. E este jornal é um fiel signatário dessa agenda censora em nome de pessoas que nem sequer reivindicam tais baboseiras (as minorias brasileiras que formam maiorias estão nas igrejas evangélicas mais do que em grupelhos de militância identitária que querem ditar o que podemos dizer, escrever e pensar).

    Responda
    1. Alexandre Pereira

      Senhores, os protestantes não se resumem à Universal et caterva. Menos preconceito faz bem.

    2. Wanderson Marçal

      Só os fiéis das igrejas evangélicas são gados. O gado do politicamente correto não é. Curioso.

    3. Joaquim Rocha

      O gado das igrejas continua sendo levado para onde seus pastores interesseiros bem querem. A maioria não tem opinião prórpria. Não lêem nada além de redes sociais e biblias. O politicamente correto surgiu para dar freio aos preconceitos, bullyings, violências físicas e psicológicas e outras maldades. Também tenta corrigir injustiças históricas. Não foi criado por ninguem. É apenas sinal de humanidade, civilidade e caráter.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.