Em uma sociedade em que as pessoas mais poderosas escravizam para gerar lucros, a maior dor que essas pessoas sentem é perder o lucro. Sabemos que a Lei é boa para pessoas poderosas que a infringe. Acho, portanto, que o boicote atinge mais rápido e de forma mais objetiva do que um julgamento onde o resultado só se dará 20 anos depois!

Se as empresas venderem menos deve servir de aviso para que não se façam de mané dizendo que não sabiam de nada. Para não saber teria de ser empresa sem nenhum tipo de divisões de negócios decente, sem planejamento, bem de fundo de quintal. Elas realmente não estão nem aí para a terceirizada, podem cometer até crimes que eles nem querem saber. Boicote é para ontem. E elas têm de indenizar muito rápido os trabalhadores que sofreram tanto também por culpa delas.

Veja bem, quem gosta de bons vinhos tintos já boicota essas três vinícolas há décadas...

No caso acredito ser válido o boicote, porque todos em vez de propor algo efetivamente sério para acabar com a prática na sua região, só se defendeu e colocou a culpa no capitão do mato. Sempre com o papo de gerar emprego e de que não sabia de nada, o que é mentira deslavada. Boicote sim.

Só não são efetivos no Brasil, pois a maioria ou não se importa ou faria o mesmo se fosse dona do negócio. Madero, Yep e as vinícolas citadas estão fora das minhas opções de consumo. Vai mudar alguma coisa? Provavelmente não, maa fico tranquilo, pois há opções melhores e outros empresários podem crescer. Reduz empregos? Se reduzir o trabalho escravo já é uma vitória. Mas a necessidade ainda existe, assim, sai uma empresa e entra outra.

Como punição, sou a favor da expropriação das empresas.

Sempre faço,acho que importante,esse tipo de empresários só sente no bolso.

Sempre faço,acho que importante,esse tipo de empresários só sente no bolso.

Se são efetivos ou não, não sei, mas eu pelo menos procuro nunca mais adquirir produtos ou utilizar serviços de empresas antiéticas.

É o mínimo que o cidadão comum pode fazer.

Efetivamente, Vinícolas Aurora, Garibaldi e Salton, devem ajustar-se as convenções da Organização Internacional do Trabalho.

O sequestro de uma parcela do faturamento das empresas por cinco anos consecutivos, para financiar um fundo de fiscalização dessas práticas ilegais seria muito mais efetivo.

Dinheiro é a única coisa que move essas empresas a mudarem de comportamento.

Não acho que boicote seja a forma mais eficaz de penalizar essas empresas afinal as empresas geram empregos e fazem a economia girar. No entanto, os responsáveis diretos pela contratação e maus tratos a essas pessoas esses sim devem ser penalizados com todo o rigor da lei e o Ministério Publico do Trabalho e deve continuar cumprindo o seu papel. O boicote penaliza a empresa mas é preferivel que a empresa continue e se adeque a legislação trabalhista.

Efetivo mesmo e a expropriacao das empresas