Pois é, que tal "cancelarmos" a Bíblia pelos seus discursos de ódio? E, comparando com Monteiro Lobato e tantos outros alvos, tem um agravante, a Bíblia para muitos não é apenas uma obra literária, mas um manual de conduta inquestionável.

As supostas virtudes messiânicas e os supostos baluartes contra a entropia e o caos. Frank Lloyd dizia o contrário: "Deus está nos detalhes." (Claudia F.)

Veio de Helio Schwarstman falar sobre a perseguição, mais uma, dos evangélicos contra o carnaval, o incrível é que a Folha dá um espaço numa coluna para Juliano Spyer, antropólogo e pesquisador evangélico, que não deu um pio sobre a intolerância religiosa dos seus. 

É curioso que quando se fala de liberdade religiosa não seja lembrado que ela inclui a de não ter religião. O crucifixo no STF é uma afronta aos ateus (e também aos de outras religiões não cristãs). Assim como o "Deus seja louvado" nas notas.

Quando a fé entra a razão sai. Não adianta argumentar.

E PASTOR LA-DRÃO QUE TIRA DINHEIRO DE POBRE, VAI PRA ONDE?

Tirando as raras exceções, evangélicos são charlatães e fariseus da fé.

Liberdades de expressão e de religiões são regras de ouro. Mas se alguém grita fogo num teatro lotado tem que pagar caro se for mentira.

Óia, sêo, eu creio que seria melhor, ao menos no quesito "sossego auditivo": além de não ouvirmos uma quantidade expressiva de hidiotices, seríamos poupados do falsete Malafeio. Todavia, defendo que o igualitarismo dê-se em outras bases, fiscais, trabalhistas e tributárias: toda organização deve ser sujeita às mesmas regras, pagar tributos compatíveis com receitas, não importa a que venham. Já tá de bom tamanho.

Infelizmente essa turma gosta mesmo é de poder e dinheiro. Vivem o evangelho às avessas.

Religiosos gostam mesmo é de impor regras. Dizer o que os outros podem ou não fazer. Dizer o que é certo ou errado. Baseando-se pra isso em qualquer coisa que esteja a mão. Claro que faturando algum, ninguém é de ferro...

Hail S8an! >:D

Sem o ser humano ministrando religião, teríamos um mundo melhor!!!