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  1. José Cardoso

    É preciso não esquecer a epidemia de obesidade, que atinge mais de 60% da população segundo o IBGE. O Betinho era magro, cada vez mais uma exceção em nosso país de pessoas acima do peso.

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  2. Petrônio Alves Filho

    A coordenação deve atingir a melhoria do ensino público, da saúde, das relações de trabalho, dos espaços de lazer, da alimentação e, principalmente, da distribuição da renda.

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  3. josé SOARES

    Pois é. A fome aí grassando e o mercado e sua imprensa enaltecendo um crescimento do PIB no ano que passou e torcendo por uma desaceleração da economia, somente para enfraquecer ou até desestabilizar o governo que se inicia.

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  4. Marcos Benassi

    A@s colegas leitores que tiverem interesse numa discussão conexa, vale a leitura do André Roncaglia de hoje, sobre o bolsa-família, também excelente.

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    1. José Bernardo

      Valeu a dica, Marcos!

  5. Marcos Benassi

    Fora o que, Priscilla, esse tipo de concertação traz ganhos em muitas instâncias, não somente na questão específica da fome - que já seria mais do que suficiente para motivá-la. Ganha-se no desempenho escolar, nas condições gerais de saúde da população, nas diversas atividades que florescem ao redor da intenção central de fornecimento de alimentos, na dinâmica social sinérgica. É um excelente negócio.

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  6. RICARDO BATISTA

    Tanta insegurança alimentar num dos campeões agrícolas do mundo é um contrassenso. O governo do osso e do pé de galinha promoveu o desmonte de ótimos programas sociais que o país levou anos para construir. É hora de reverter tal descaso assim como a escalada da fome. Muita gente tem boas ideias, e talvez pudéssemos adaptar o programa de food stamps americano.

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  7. Florentino Fernandes Junior

    Mais uma utopia q de tanto ser repetida vira verdade

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