Rodrigo Zeidan > Dívida é vida Voltar
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DÃvida para uma empresa é como empregados, quanto menos melhor. Os empresários, mesmo os conservadores, tendem a superestimar seus projetos de investimentos e darem passos maiores que as pernas. Acabam tendo credores como seus principais 'sócios'.
Hahahah, carÃssimo, tÃtulo hilariante, lembra aqueles anúncios de clÃnica anti-broxidão. É verdade que a cor no copo de meios digitais privados de pagamento deu uma força tremenda na vida cotidiana. Mas não assumo sua afirmativa de que "há 15anos" tudo era diferente: morei na Europa há nem 1O e usávamos euro em cédula e moeda direto - com diferenças geográficas, evidente. Uma coisa o Brasil tem de avançado: o estabelecimento de um sistema interbancário de transferências, aberto, que revolucionou
Marcos, não posso garantir os quinze anos que o Zeidan afirmou, mas sei que esses sistemas existem, sim, há muito tempo. Só que geralmente em paÃses em desenvolvimento. Ele mencionou a China, e outro grande exemplo são os paÃses africanos. O que é curioso, aliás: de fato isso não era tão desenvolvido na Europa até pouco tempo (você deve saber mais do que eu como é hoje) e, se a Europa não pareceu tão avançada, você vai ficar chocado com o quanto os EUA são atrasados nessa área.
Saudades dos meus dias em Shanghai, onde saÃa com a única preocupação de ter a bateria do celular carregada. Tudo estava lá, o cartão do Metrô e o Wechat Pay, aceito pra todo lado. Cheguei a esquecer o que era dar uma nota pra comprar alguma coisa e ainda receber aquele metal incômodo de troco de volta. Claro que a segurança absoluta tornava todo o processo muito mais natural e despreocupado. O oposto do que vivemos no Brasil, infelizmente.
Marcos, foi entre 2017 e Maio de 2019. A sensação de segurança total era algo surreal.
Isso foi quando, Rodrigo? DelÃcia de não ter a preocupação de te afanarem o celular, hein?
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