Mario Sergio Conti > Em nova tradução, nojento 'Oniéguin' de Púchkin soçobra no crepúsculo Voltar
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Mais uma bela crÃtica de Conti. Enriquece o domingo.
(Versos de Francisco de Sá de Miranda)
Bom e interessante artigo! Observo que a expressão comentada já se usava no português quinhentista: "na meta do meo dia/ andais entre lobo e cão".
Oh, Colunista, coragem tem que ter teu leitor pra se embrenhar numa dessas, rapá! Hahahahah! Morro de inveja, Conti, mai é ôtra que num vô dá conta de degluti, não. Que jeito, no meio da Barafunda de coisas a ler e dar conta de? Ah, fôra eu um aristocrata russo do século dezoito... Ou mesmo um atilado e já reconhecido profissional da crÃtica literária! Hahahah!
o que me diz sobre a tradução, de 2010, de Dário Moreira de Castro Alves para e edição da Editora Record?
Excelente artigo, Conti! Como sempre, aliás. Também sou leitora encantada dos russos. Leio tudo do século 19. São imbatÃveis na literatura.
Gosto demais dos textos do Conti. Além de mostrar muito conhecimento, ele escreve de forma lÃmpida, num português impecável. Um abraço, amigo Conti.
Adorador de Descondenado com os olhos no quinta alheio. Essa turma que pede sem anistia, parece que nasceu em 8/1 e não sabe nada de recente passado. Como diz a Amante "o que é roubar 6 bilhões, o faturamento é 600". Para poucos.
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