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LUTHERO MAYNARD
Mais uma bela crítica de Conti. Enriquece o domingo.
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Francisco Saraiva
(Versos de Francisco de Sá de Miranda)
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Francisco Saraiva
Bom e interessante artigo! Observo que a expressão comentada já se usava no português quinhentista: "na meta do meo dia/ andais entre lobo e cão".
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Marcos Benassi
Oh, Colunista, coragem tem que ter teu leitor pra se embrenhar numa dessas, rapá! Hahahahah! Morro de inveja, Conti, mai é ôtra que num vô dá conta de degluti, não. Que jeito, no meio da Barafunda de coisas a ler e dar conta de? Ah, fôra eu um aristocrata russo do século dezoito... Ou mesmo um atilado e já reconhecido profissional da crítica literária! Hahahah!
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José Eduardo de Oliveira
o que me diz sobre a tradução, de 2010, de Dário Moreira de Castro Alves para e edição da Editora Record?
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Vera Lúcia de Oliveira Jesus
Excelente artigo, Conti! Como sempre, aliás. Também sou leitora encantada dos russos. Leio tudo do século 19. São imbatíveis na literatura.
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Geraldo da Silva
Gosto demais dos textos do Conti. Além de mostrar muito conhecimento, ele escreve de forma límpida, num português impecável. Um abraço, amigo Conti.
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Luiz Antonio Ferretti
Adorador de Descondenado com os olhos no quinta alheio. Essa turma que pede sem anistia, parece que nasceu em 8/1 e não sabe nada de recente passado. Como diz a Amante "o que é roubar 6 bilhões, o faturamento é 600". Para poucos.
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