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  1. LUTHERO MAYNARD

    Mais uma bela crítica de Conti. Enriquece o domingo.

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  2. Francisco Saraiva

    (Versos de Francisco de Sá de Miranda)

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  3. Francisco Saraiva

    Bom e interessante artigo! Observo que a expressão comentada já se usava no português quinhentista: "na meta do meo dia/ andais entre lobo e cão".

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  4. Marcos Benassi

    Oh, Colunista, coragem tem que ter teu leitor pra se embrenhar numa dessas, rapá! Hahahahah! Morro de inveja, Conti, mai é ôtra que num vô dá conta de degluti, não. Que jeito, no meio da Barafunda de coisas a ler e dar conta de? Ah, fôra eu um aristocrata russo do século dezoito... Ou mesmo um atilado e já reconhecido profissional da crítica literária! Hahahah!

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  5. José Eduardo de Oliveira

    o que me diz sobre a tradução, de 2010, de Dário Moreira de Castro Alves para e edição da Editora Record?

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  6. Vera Lúcia de Oliveira Jesus

    Excelente artigo, Conti! Como sempre, aliás. Também sou leitora encantada dos russos. Leio tudo do século 19. São imbatíveis na literatura.

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  7. Geraldo da Silva

    Gosto demais dos textos do Conti. Além de mostrar muito conhecimento, ele escreve de forma límpida, num português impecável. Um abraço, amigo Conti.

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  8. Luiz Antonio Ferretti

    Adorador de Descondenado com os olhos no quinta alheio. Essa turma que pede sem anistia, parece que nasceu em 8/1 e não sabe nada de recente passado. Como diz a Amante "o que é roubar 6 bilhões, o faturamento é 600". Para poucos.

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