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Sérgio Müller
Melhor seria acabar com o impedimento de uma vez . Voltaríamos a ter o centro-avante que ficava na banheira como se dizia antigamente na várzea e a volta do beque de fazenda que vigiava a banheira , rs .
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MARCIA CRISTINA POLON
Jogo cronometrado já. Sem essa dos arbitrados deixarem a bola rolar até quando quiserem. 5 minutos a mais e ai cai a 8 e no oito não para, mais 35 segundos e golooool, que muda o campeão. Por isto cronometrado, moderno, sem chance de erro.
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Paulo da Silva batista
Gostava da quela linha da grande área que estadia até a lateral da campo que usava no Estados Unidos,empedimentto só dali pra frente.chamava linha dos 3/4.
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RAMON CARVALHO
Curioso é que ninguém discute a falta de educação e de esportividade dos atletas. Time que tá vencendo costuma precisar de uns 20 atendimentos pro goleiro, por exemplo. Aqui no Brasil, árbitro não pode se equivocar num lateral que os atletas reagem desproporcionalmente( com xingamentos, chiliques, etc); insuflam os torcedores contra os árbitros, muitas vezes escamoteando seu fracasso. A arbitragem necessita de melhora. Muita. Mas há que se repensar o nível educacional dos atletas.
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Adauto Lima
Não é porque o VAR aqui é lento que deve ser eliminado. Se na Copa era rápido o problema aqui é de incompetência. Então que se implante uma infraestrutura adequada. Não há mais espaço para prejudicar times injustamente por falhas humanas de arbitragem sem apoio de VAR e favorecer espertos que adotam a Lei de Gerson.
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Valdemar Basso
Seria uma das coisas mais justas a se fazer. Quanto ao impedimento, já pensaram em acabar com ele? Por causa de uma unha comprida se inválida um belo gol.
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josé patrício neto
Acabar com o impedimento seria o fim do futebol. Os recnicos iriam colar os seu atacantes no goleiro adversário. Se tornaria uma disputa de pivôs.
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VITOR SANTOS
Kkk. Marcos Riera, desculpe a nossa falha. Assistimos 90 minutos. Obrigado!
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Marcos Riera
Acontece kkkk
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VITOR SANTOS
O tempo de jogo cronometrado seria um direito e uma justiça para o espectador que paga para ver 180 minutos de jogo jogado e não jogo parado. Bola parada, simulação de contusões, demora para uma reposição de bola, comemorações demoradoras de gol ( que podem existir e abrilhantar o espetáculo) não fazem parte do jogo jogado. A cronometragem seria uma evolução do jogo e da justiça no futebol.
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Marcos Riera
180 minutos? Mudaram a regra para dois tempos de 90 agora?
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Benedito Said
A questão não é cronometrar. O relógio não para, como a compreensão, que é diacrônica e também individual, incompreensível para muitos que leem os fatos como puro fatos, ao invés de interpretá-los como atos humanos ao sabor dos tempos. Os personagens podem gerar interpretações diversas, a depender da qualidade do público ou dos analistas.
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Francisco Barbosa
Parar o cronômetro acabará com o futebol teatro de jogadores simulando lesões e o árbitro pedindo que a maca entre, quando o tive do suposto ferindo está ganhando de 1 a 0 e está perto do fim. Passou da hora de acabar com isso, resquício dos tempos em que havia uma bola para o jogo apenas (só poderia ser trocada com a permissão do árbitro)
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Francisco Barbosa
(o time do suposto ferido)
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Sílvio Luís Guimarães de Mello
Tem que parar o cronômetro quando a bola não está em jogo. Ótimo medida.
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CARLOS EMANOEL ROCHA BARTELS
Nós estádios e na TV os espectadores pagam por 90 minutos de bola correndo, jogo jogado; por isso nada mais justo que o cronômetro parado, como no futsal. E mostrado no placar ou telão das arenas.
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Valdo Neto
Moral da história da coluna do PVC: o espírito do futebol tem como uma de suas principais referências o antijogo praticado por maus jogadores e também incentivado por maus técnicos.
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Valdo Neto
No mundo de Alice, diríamos de uma Alice autoritária, do PVC, o antijogo praticado pelos campos mundo afora, principalmente na América Latina, será controlado através de cartões amarelos e expulsões sumárias e da capacidade do árbitro de decidir sobre o tempo a acrescentar, compensando o tempo perdido por antijogo. Em outras palavras, como diz o narrador Milton Leite: segue o jogo.
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MARCO ANTONIO TEIXEIRA PORTO
Apenas um pequeno reparo quanto ao "Fla-Flu da Lagoa". De fato, o cronometrista fez seu trabalho. Os oito minutos finais do jogo (período em que as bolas foram chutadas na Lagoa Rodrigo de Freitas e que celebrizou a partida) se transformaram em mais de vinte. Problema da antiga regra, em que só era permitida uma bola disponível para o jogo.
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Humberto Sampaio Correa
E uma salva de palmas para os jogadores de fingem contusão só para "fazer cera", né não? Se o objetivo é jogar, que joguem os 90 minutos e parem de "fazer cera". A torcida agradece.
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Jairo Fedel
Para mim esse tal de futebol com os pés é tao emocionante quanto ver a grama crescer. Viva a NFL.
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JOSE ANGELO OHNO
"Football" jogado c/ as maos e, antes de tudo, um paradoxo!!
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Dalmo de Souza Amorim Junior
O futebol americano é o basquete faturam muito e são esportes adorados por que não há enrolação. Faltando dois minutos e as partidas podem sofrer viradas. Até o baseball, que tem críticos como o jornalista, vai em direção ao uso de câmeras para a área de arremesso. Já foi o tempo em que o jogo com prolongamento para beneficiar times a e B ficou manjado. Excelente iniciativa.
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Joaquim Rosa
Defendo, no caso de cartão vermelho, que o apenado seja substituído. Desde que o time não tenha atingido o máximo de substituições. Muita confusão seria evitada.
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josé patrício neto
Aí vc poderia parar uma jogada de gol e sofreria uma punição pequena. Um jogador daria um soco no outro, com a certeza que seria apenas substituído.
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Joaquim Rosa
Defendo o fim dos pênaltis. Falta deve ser cobrada do ponto em que ocorreu. Se distância menor que 11 jardas, aí sim, vamos para a marca do cal. Muita confusão seria evitada.
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