Blogs Cozinha Bruta > Boicote ao vinho gaúcho é alívio cômodo de consciências pesadas Voltar
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Uma bobagem do inicio ao fim. Artigo dislexo.
Articulista viajou na maionese. Ninguém boicota algo por ter consciência pesada, muito menos por concordar com isso com relação a outros produtos. Aliás, o boicote é uma forma muito efetiva de protestarmos e mostrar nossa indignação. Queria que fizéssemos o que? Fôssemos até o Rio Grande do Sul e fazer uma passeata? Jogar uvas na sede da empresa? Agora a questão está com a justiça. Mas se o boicote der um prejuÃzo enorme pra eles vai ser mais efetivo que qq protesto.
Excelente texto, baseado em perspicácia do autor. Está ficando melhor enquanto passa o tempo, como um bom vinho.
Opinião fora do contexto da qualidade de vinhos.
Faltou comentar sobre o julgamento dos auditores fiscais de Unaà MG, mortos por fazendeiros. E os porões de sp escravizando os bolivianos. Isso está no Brasil todo.
Esse seu texto não foi nada bom, Marcão. Acompanho sempre e esse foi estranho.
Sempre que sei que trabalho escravo está sendo para a produção de algo eu boicoto esse algo. A repercussão das vinÃcolas foi maior, sem dúvidas. Juntou-se a declarações racistas de um vereador e uma cooperativa bolsonarista. A verdade é que também estamos cansados de ser ofendidos por essa c o r j a de extrema direita e isso explica a reação em maior grau.
Qual seria a alternativa, prezado colunista? Deixar passar sem protestos e denúncias os casos de trabalho escravo no Brasil? Isso já não ocorreu em demasia? Não acha bom que agora causem protesto? Acho beeem questionável que você resolva apontar hipocrisias do que defender que os protestos se ampliem a outros produtos produzidos por empresários escravagistas. De quem é a hipocrisia?
Realmente muito suspeito o posicionamento do colunista.
Parceria com as vinÃcolas impedem as crÃticas.
Se o vinho é bom, tome...sem hipocrisia, por favor.
Trabalho escravo é inadmissÃvel em qualquer situação de trabalho. Não cabe comparar atitudes da população entre casos evidenciados. Todos devem sofrer boicote e a justiça punir conforme o rigor da lei. A imprensa não deve agir na condição de advogado do diabo.
Vinhos chilenos e argentinos são excelentes e com bom custo benefÃcio. Esse é o verdadeiro boicote.
Não compre os vinhos aqui. Escolha e importe, é melhor.
Chilenos que chegam no Brasil normalmente são bons, já os argentinos...vamos com cuidado.
Texto MARAVILHOSO!!
Texto ruim, sem pé nem cabeça.
Texto péssimo. Desinformação para o leitor.
Achei o artigo um tanto rancoroso A classe média não é a responsável pelos males do Brasil como um determinado partido apregoa. . Associar o vinho a elite é apostar no acirramento desse discurso A classe média pode sim, boicotando, mudar o comportamento dos maus empresários. Se esse episódio que chocou quem gosta de vinho ajudar a despertar uma nova consciência, que seja o vinho celebrado por isso, não o contrário
Parabéns Renato Tartalia.
O boicote é muito mais que “um jeito cômodo de aliviar as consciências pesadas das elites urbanas brasileiras”. O boicote é a arma que temos para dar um basta nas condições desumanas de trabalho. Sabemos que isso é gravÃssimo no mundo inteiro e recomendo o excelente filme “Pureza” de Renato Barbieri para que todos possam conhecer e reconhecer melhor estas barbaridades. Que a indignação comece pelos vinhos e abra os olhos para o que acontece tb nos outros setores em todos os lugares do mundo.
Excelente artigo!
O colunista deve ter tomado um sangue de boi estragado... Segundo sua estranha argumentação, para se indignar com trabalho escravo em pleno 2023 é preciso ter currÃculo. Segundo ele, agora é preciso "carteirinha" de defensor dos direitos humanos para dar sua opinião sobre trabalho escravo. Além disso, os que se manifestam não passam de pessoas com a "consciência pesada". Ora, ora... Se algumas pessoas somente agora despertaram para essa realidade, melhor assim. Antes tarde do que nunca.
Perfeito. Parabéns Roberto Pimenta.
Perfeito o seu comentário.
Parabéns pelo artigo! As mesmas conciências que, quando saem dos cultos, das missas de domingo ou coisa semelhante, dá uma esmola para o primeiro indigente largado na calçada em frente a porta do templo. Brava gente de zerda!
muito fácil julgar muito rapido. vamos parar de tomar vinho ou somente brasileiro? autofuxx enquanto mandamos mensagens de cancelamento por nossos iPhones, feitos na China
Desta vez você viajou na maionese, Marcão; ao condenar o “boicote do vinhão” e ao tentar “harmonizar” Bangladesh com Maranhão.
Sua lógica é ofensiva às pessoas que, como eu, estão indignadas com o ocorrido com os humildes trabalhadores baianos. As empresas devem sangrar e, no limite, quebrarem. Nunca mais os produtos delas entrarão na minha casa. E, acrescento, perdeste um leitor.
Bolsominion detectada.
Tenho certeza de que ele nem dormirá por isso...
Não entendo qual a sua lógica de criticar o boicote. As empresas têm que ter responsabilidade social, caso contrário, devem fechar ou sofrer grandes perdas. Simples assim. Não compactuo com esta lógica escravagista do Brasil, inclusive no trabalho doméstico. Não sou hipócrita, pratico o que falo.
Não boicotar as empresas é concordar com o que eles estavam fazendo com os trabalhadores.
Muito bom!!
Criticar o boicote é defender os escravagistas, ainda que o colunista diga que "não é o caso de".
A Aurora se desculpou, a Garibaldi debochou. De minha parte entraram na lista negra, costumava comprar o espumante da Salton, agora ficou com notas de sangue. Dizer que outros cometem um crime não inocenta o criminoso
Nos anos ‘70 o boicote dos ingleses (classe media) aos produtos agrÃcolas da Africa do Sul foi um componente importante para o fim do Apartheid, etc. A classe media já tem tantos pecadilhos, que este do boicote me parece o menor. Se lhe faz bem à consciência significa pelo menos que a tem. Ah, a vontade de criticar algo! Quantas injustiças comete!
O barulho surtiu efeito.Comprar produtos de produtores alternativos pode ser um bom caminho....
Trabalho precário é produto de uma sociedade bruta, que não mede consequências afim de auferir lucros o capital explora a mão de obra. O cerne da questão é enquanto cidadão como posso influenciar para que isto não ocorra. O vereador escravocrata se manifestou e a sociedade cansada dos desmandos boicotou. Espero que possamos agir assim sempre que ocorra desmandos é o mÃnimo esperado, isto ocorre nos paÃses onde a sociedade já tomou ciência de suas possibilidades. Devemos cancelar todos.
Essas empresas precisam ser penalizadas. Seria excelente se parte de seus lucros fossem destinados ao combate ao trabalho escravo e incentivo ao trabalho digno. Boicotar pode resultar em mais prejuÃzos para a classe hipossuficiente. Muitas pessoas podem ficar desempregadas se essas empresas ficarem mal das pernas.
Ao articulista Marcos Nogueira: as empresas que lucram ao não gastar com direitos trabalhistas têm tantos e tão caros advogados que será difÃcil fazê-las pagar sequer as multas impostas pela fiscalização do trabalho. O que os fiscais encontraram é crime e atenta contra a dignidade humana. 4 sanitários para 200 homens, jornadas excessivas, comida estragada. O boicote resta a única punição factÃvel para esses criminosos. Se falirem, haverá outros empresários a substituÃ-los.
O principal erro é emprestar dinheiro aos trabalhadores. Isso sempre dá margem a acusações de cárcere privado por dÃvida. Tanto que o caso estourou quando um grupo 'fugiu'. Os que não tem dinheiro para comprar na venda devem ser dispensados, pagando-se os direitos.
Geralmente, "emprestar dinheiro aos trabalhadores" significa fornecer alojamento, alimentação e vestuário mas cobrar por isso, e aà no fim do mês o trabalhador já está devendo para seu "empregador". É ilegal.
Que texto horrÃvel. Qual o ponto, "continuem a comprar dessas marcas?"
Muito engraçado a classe média aqui se vendo no espelho e indignada com a descompostura do Nogueira. Nem consegue perceber o que de fato ele disse: que a revoltinha contra os vinhos, por parte de alguns (eles sabem quem são), é seletiva, marqueteira, oportunista e alienada. E é mesmo rsrs
Pois é, assusta mesmo essa falta de compreensão textual. Meu Deus!!!
Há uma questão que deve ser destacada no caso. Em 2017 foi aprovada a lei 13.467, que permitiu a terceirização inclusive das atividades-fim. Com isso, as empresas se sentiram confortáveis para usar da mão de obra escrava, já que uma outra empresa é quem está contratando, assim, a "marca" ficaria limpinha. Esse aspecto e essa lei precisam ser vistos e revistos.
Palavras, palavras, palavras, pano quente, palavras, nós somos meio intelectualizados, o é superior, palavras. Dava pra lacrar desse jeito.
Hahahahah, eu carrego tranquilo, Marcão: membro dileto da "elite pensante", dou-me ao fastidioso trabalho de comprar com pudores básicos; ao complexo trabalho de selecionar as gentes do entorno por critérios não somente intelectuais; de, sempre que posso, até pagar mais caro por algo que sei ser mais decente. Isso, por óbvio, entre um conjunto amplo de práticas BÃpedes. Acho bem bão, mas não é pra todos, bem sei; todavia, como posso fazê-lo, não me furto.
"Elite pensante?" Misericórdia!
DifÃcil... Se reclamamos, é lacração; se não fazemos nada, estamos fechando os olhos para os problemas sociais... A questão não é parar de consumir tudo porque tudo tem, em potencial, trabalho escravo (segundo o autor), mas sim boicotar QUANDO se é notória a existência da prática na empresa...
A sociedade brasileira é temperada e recheada pela mentalidade escravocrata. Nós normalizamos atitudes que vem diretamente da receita da casa grande. Muitos estão tão acostumados à ela, que o paladar não fica amargo. É um fato que precisamos aceitar e uma receita que não pode ser mais usada.
Empresas gaúchas com práticas análogas à escravidão e, por aqui, a Folha, com moderação análoga à censura.
Pois é, os brutos também passam pano.
Perfeito, CecÃlia Mello.
Eu sou classe média, consumo vinhos nacionais e importados, e sim não vou consumir vinhos das 03 vinÃcolas citadas, e vou dar oportunidade a outros rótulos do RS, o lucro e o emprego flutuam de um lugar para o outro com práticas éticas, e sim sempre que puder vou praticar o boicote, minha consciência vai ficar limpa não sei, mas fiz o que estava ao meu alcance!!
IncrÃvel. Sempre tem um querendo lacrar. O cara generaliza o que não dá para generalizar. Nada do que ele disse é passÃvel de mensurar e acaba passando pano quando tenta resumir a indignação da sociedade brasileira a uma mera birrinha de intelectuais mimadinhos.
Empresa que explora trabalho escravo debe perder a terra imediatamente, que iria automaticamente para a reforma agrária, se a propriedade for urbana, passa para os que eram esvravizados no imóvel. E prisão para os responsáveis
Essa história vergonhosa deixa uma baita ressaca. Uma coisa não deve, em minha opinião, excluir ou incluir outra: boicotar Concha Y Toro presumindo que também se beneficie de trabalho análogo a escravidão é não conceder o benefÃcio da dúvida, agora fechar os olhos para os eventos das vinÃcolas gaúchas com base no pretexto de que ninguém é perfeito soa meio como hipocrisia e parece com a nada sutil arte de ligar o se- adof.
A justiça não aceita desculpas.
Contudo, caro Irzair, considero necessário avaliar como, por exemplo, se comportou a Aurora: humilde, pediu desculpas, mostrou-se envergonhada, e se comprometeu com mudanças, JÃ. É só manter a atenção, e rapidamente saberemos quem é quem. Não demora, e é justo pra com quem está tentando fazer direito.
Discordo, achei o texto bem ruim, querendo parecer uma "sacada" do autor...
Achei claro como cristal
Segundo o autor, o boicote “traria um alÃvio pra nossa consciência”. E daÃ? Talvez isso faça parte das nossas incoerências. Talvez seja inerente ao modo de vida capitalista no qual estamos imersos. A nós, é impossÃvel a plena vigilância da origem de tudo que consumimos. ImpossÃvel tb vigiar todas as nossas condutas, sob o ponto de vista ético. Mas a partir do momento que temos ciência de uma situação degradante cm esta nos resta o boicote como ação individual e a cobrança polÃtica.
Karem, cabe ouvirmos o seu Baden Powell - digo do escotista, mas o músico também - "sempre atento". Não tem jeito, é necessário. E se for ao som de um afrosamba, melhor ainda ;-)
Oi. Karem. Embora concorde em parte com sua visão, ainda acredito que mais pressão nos entes públicos e não empresas pode ajudar. O ser humano não consegue- nem deseja - entender os processos, mas há órgãos e entidades que ajudam nisso. Jornalismo faz parte deste universo. Assim, o boicote, sozinho, não resolve. Concordo com o autor, que o comportamento desigual está no nosso cotidiano. Fácil olhar, julgar e condenar um ponto sem avaliar e agir em relação ao todo.
Penso que o ser humano está evoluindo. Sem piadas racistas, misoginas e homofóbicas. Lutando contra testes de cosméticos em animais. E boicotando empresas que tem trabalho escravo. Igual o Me Too não devemos aceitar mais nada errado. E ser vegano ou vegetariano em defesa dos animais!
"AlÃvio comodo de consciências pesadas". Articulista, ainda bem que essa é apenas a sua opinião, o que não quer dizer que seja a realidade.
Perfeito! O boicote prejudica os trabalhadores celetistas que as vinÃcolas .Só gente bem nascida, que nunca trabalhou na vida, não sabe o que é ser desempregado. Aà boicota sem saber das consequências para terceiros inocentes.
Eduardo: não bebo vinho e nem suco. O boicote, para quem bebe, fará milhares de famÃlias ficarem sem o dinheiro de quem trabalha. Só quem é bem nascido, nunca trabalhou na vida, não sabe da dor do que é ser desempregado.Já passei por isso! E era humilhante a dor de ter a porta batida na cara quando ia arrumar emprego.
Você está equivocada nas conclusões. Boicote não é abstinência. Meu dinheiro (que não vem da mais valia, mas de salário) não irá para essas vinÃcolas, mas para outras da minha escolha.
De Zara a Salton. O opróbrio que marca a marca - sem redundância - fica por longo tempo. daà quando vê a fachada da loja ou rótulo do espumante, você passa ao largo e cai no concorrente. a economia que teve com o uso de mão de obra escrava perdeu nas vendas. e na moral.
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