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Ricardo Ferreira
Sou a favor do conceito do programa, mas não vejo sentido em oferecer um auxílio médio de R$ 700,00, como bem dito na reportagem, mais da metade de um salário mínimo. Oras, imagina um cidadão, que trabalha 44h semanais, aguentando chefe, cliente, e transporte público lotado todos os dias para receber R$ 1.300,00 brutos, ou algo como R$ 1.180 líquidos? Não é justo. Um programa assistencial é para a pessoa não morrer de fome, não para complementar renda.
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Odalci José Pustai
Com o novo governo, os editoriais da Folha retomaram o "mas", isso quando o editorial não é totalmente afrontoso ao projeto político eleito pela maioria da população. Na democracia é assim. Ainda bem que o governo Lula tem legitimidade política para manter seu programa em favor da grande maioria da população. Vai cometer erros, muitos acertos e como nos governos anteriores vai respeitar a liberdade de imprensa, apesar desse humor malicioso comprometido até as entranhas com os rentistas.
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José Eduardo de Oliveira
triste País que precisa de uma bolsa família...
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alonso barros
Triste o leitor e assinante , que ainda de lê os editoriais da Folha .
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comentários
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