Ciência > Brasileiros culpam mais a IA por erros e valorizam mais humanos por acertos Voltar
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O problema maior com a análise de modelos de IA para fazer qualquer coisa é a falta de transparência de qual foi a ênfase que quem treinou usou para estes. Os erros podem ser algo neutro, que surgem naturalmente, podem vir pela pouca variação das entradas de treinamento, como o texto diz ou, o que nenhuma empresa admite mas fazem constantemente, intencionalmente inseridos no treinamento por qualquer motivo. Esta é a transparência que compromete confiar nestes modelos.
O tema suscita as dúvidas que o leitor pode observar quanto ao censor analógico deste jornal. Trata-se de um algoritmo com programação básica: evitar termos chulos, agressivos e afins. Mas absolutamente incapaz de captar as sutilezas da linguagem. Assim, alguns comentários são suprimidos sem que o leitor entenda claramente o motivo: citações entre aspas, nomes de personalidades não coetâneas, referências a fatos históricos, entre outros.
Já está em tempo deste diário buscar melhores e mais modernas tecnologias para tal, como tem sido observado quando se trata de inteligência artificial. Mas caso o pretendido seja manter a ferramenta atualmente em uso, sugere-se elaborar um mais detalhado e preciso manual sobre o que pode vir a ser tolhido nos comentários. Evitaria as formas variadas de esquivar-se, o comentador, do algoritmo censor.
Muito interessante. Fica a dúvida se o brasileiro é bicho do mato ou se tem mesmo bom senso.
Quando acesso uma empresa e elas nos dá como opção os tais chats IA, é de quebrar o coco com tanta idiotice. Vc fala ou escreve algo, vem uma resposta que não lhe atende, escreve outra a mesma coisa. Não pode desistir e nem ficar bravo, pois ela não entende. Vai insistindo, lá pelas tantas, vem a pergunta que não quer ser vinda, deseja falar com um dos nossos atendentes? Cai a ligação
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