Reinaldo José Lopes > O (falso) alfabeto dos machos Voltar
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Não se combate os idiotas machões com os fracos argumentos da coluna. Melhor é ignorá-los e ponto.
Já quem ache o assunto impertinente, mas acho que já deu e tá na hora de bater no movimento red pill e colocar os coaches de macho es_kro$to* nos seus devidos lugares. Depois que a coisa cresce demais fica mais difÃcil falar o óbvio.
Na verdade, cada cultura é um caso em particular e deve ser analisada no seu devido contexto. Além do mais, o autor projeto o embate polÃtico ocidental "conservadoresXprogressistas" para culturais radicalmente distintas da nossa. Sem contar o tom raivoso e todo ressentido do texto. O autor apenas pega uma ou outra informação biológica e etnográfica para confirmar suas convicções polÃticas. Tenta de novo, que essa não deu!
Onde o autor projeta o embate polÃtico para outras culturas? Onde tem qualquer informacao biológica neste texto? Tom raivoso? Onde? P argumento eh bem simples- o que os bobalhões com disfunção erétil vendem como masculinidade da natureza não se sustenta. Leia de novo que essa não deu.
Creio que há assuntos mais interessante, se não mais sérios, do que as narrativas de grupelhos daqui e acolá. Entre vitimismo lacrador e esquizofrenia emocional, não consigo imaginar como chegamos até aqui e por qual milagre passaremos do século XXI. Estamos reescrevendo livros (nazismo do bem), destilando censuras (fascismo do bem), impedindo o debate (orwellianismo do bem) e esse assunto medÃocre ocupa uma coluna. Tenham dó!
Especializado em biologia, o colunista ao tentar se afastar do assunto para uma análise imparcial, se afastou tanto que perdeu lugar de fala. ( contém ironia….não se ofendam).
Esse negócio de macho alfa é a forma mais primitiva de autoafirmação. É uma fantasia criada por homens inseguros e mesquinhos. Como diziam os antigos, quem muito canta sua própria superioridade quer no fundo é se convencer.
O que vemos nesse século é ainda um ajuste nos relacionamentos humanos , que tiveram como tudo mais uma revolução no século passado. O que vemos hoje é um homem amedrontado é uma mulher empoderada. Esse ajuste ainda vai levar mais alguns anos , mas o homem tem o direito de espernear, é o “jus sperneandi”.
Hilário alguém querendo dar uma de psicólogo pré-histórico.Só falta dar pitacos sobre a personalidade de dinossauros
Está aparecendo que vc gosta do alfabeto grego. Não era vc que apoiava o Bozo nos comentários??
Ciência, conhece? Cientista tem mania de pesquisar esses assuntos….dê uma olhada, vai que gosta
Apesar de ter havido conscientização acerca do machismo, ele é tão estrutural q, mmo fundo contra ele, nos nos referimos à s mulheres em 2° lugar, como fez o autor, com certeza sem perceber, no trecho em que escreve "...raros são os homens com mais de uma companheira...". Por acaso, ñ seria possÃvel q mulheres tivessem escolhas de ter vários companheiros? Machismo estrutural argumentativo e atávico...
Ótimo texto, Reinaldo.
Mas entre caçadores coletores e agricultores há toda uma zona de transição. Os tupinambás por exemplo plantavam mandioca, (aliás uma tarefa feminina), mas seria exagero chamá-los de agricultores. E segundo o livro do Florestan Fernandes, não havia exatamente uma harmonia entre os sexos.
São tão machos que só bebem martini.
Por isso não são tão machos.
Na verdade, campari!
A gestão do mundo é muito complexa pra estar nas mãos só dos homens.
Durante a pandemia ficou bem claro que foram as mulheres que salvaram mais vidas e tiveram melhor gestão da emergência. E alguns poltrões, muito apreciamos por milhões aqui, só deram vexame.
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