Antonio Prata > ...Ou desocupa a moita Voltar
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Nossa! Que delicia ler essa coluna Pratinha!! Obrigada por nos divertir!!
Excelente! Me lembrou a história contada por um colega meu, em bom caipirês, que se meteu em treta semelhante. Até hoje não sei como sobrevivi a ele descrevendo sua tentativa de criar um vácuo com a buzanfa na privada pra abafar o barulho.
A cena do escape pelo basculante do banheiro após empesteá-lo é clássica, mas vale sempre quando bem contada como ocorre aqui. Uma narrativa semelhante ocorre por exemplo num episódio do Big Bang Theory com o personagem Howard.
Como é bom e divertido poder ler na coluna algo que não trate diretamente do ex-presidente. Digo diretamente, porque o inominável cansou de fazer na presidência o que o nosso herói preferia ter feito atrás da moita.
Obrigado, Prata. Que obra.
Quem nunca fugiu na fuga dos herois? É a famosa dor de barriga!
Texto delicioso. Obrigado
Não consigo parar de rir aqui.
Um conto escatológico. #z
Essa história está mal contada... onde tem janela de lavado na altura da cintura?
Isso é uma crônica; não uma história.
Muito boa!
Depois que me aliviei, ele me explicou que, em todas as noites, aparecia alguém em situação como a minha... Kkkkk...!
Problema: a coisa apertou demais, de tal forma que, quando o ônibus fez um contorno na rótula interna ao Campus, decidi sair e usar umas das muitas moitas circundantes do prédio da Reitoria, resolvido a me limpar usando as cuecas... Eis que vi que o saguão da Reitoria estava iluminado, indicando que havia gente ali... Corri até lá e bati, ferozmente, na porta, pois vi um guarda no saguão... Esste correu, de imediato, em minha direção, abriu a porta e apontou numa direção: Lá...!
Durante meu doutorado em Florianópolis... Jantei com um amigo, bebemos muita cerveja e, aproximadamente, às 6h da manhã, fui pegar um ônibus para voltar à minha cas, que ficava logo depois do Campus da UFSC... Enquanto esperava o ônibus, veio a vontade de liberar o que estava, já, no reto (parecia)... Pensei em voltar ao apartamento de meu amigo, mas, meu ônibus estavba chegando e, como bastariam umas oito paradas para que eu chegasse em casa, optei por entrar no ônibus...
Bah... Muito boa história... Tenho uma com certa analogia... Pessoal...
Chorando de rir. Vc é muito bom, Antônio Prata. Tenho inveja da tua mulher. Ela lê primeiro? Dá pitacos?
Até chorei de tanto rir. Imagina a cena , o sufoco que o cara passou , a logÃstica criada diante da crise momentânea pensando na sogra e na filha da sogra , a consecução do projeto "minha sogra( ou futura) não pode saber disso" e o final desta epopéia fantástica. O cara é bom mas só os feras , como o Antonio, pra serem colocados no lugar e na hora certa destes acontecimentos surreais.
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