Samuel Pessoa > Imposto sobre exportação de matérias-primas Voltar
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O que a cambaleante indústria nacional ganha, com a exportação de matérias primas, produtos primários e commodities de baixo valor agregado? Por que a indústria não é mais importante para o colunista (do ainda estado mais industrializado do paÃs)? O Brasil hoje é a 34ª maior economia industrial, e já esteve entre as 18 maiores. É complicado como o liberalismo escolhe somente o caminho mais fácil (para eles), e critica que também faz a mesma coisa (principalmente no governo).
O problema do Brasil é o excesso de taxas e impostos. Toda essa arrecadação para bancar polÃticos pouco honestos, um judiciário preguiçoso, governos tendenciosos. Para o povo, o repique dos impostos.
Contou a historinha do algodão sem falar que a mão de obra escrava era quem produzia e que com o bloqueio posto pela inglaterra aos navios negreiros, a mão de obra escasseava o que tornou a cultura do algodão inviavel. Ao passo que mesmo no sistema escravocrata americano, houve ganhos tecnologicos que não ocrreram no nordeste. Começa com uma visão comletamente torta e segue o descaminho de sempre.
"Confisco cambial" do século passado e "tributar exportações" de hoje. Seriam a mesma coisa?
É a voz do dono.
Quem pensa que o petróleo cru exportado não paga imposto se engana. O Estado brasileiro recebe aproximadamente metade da receita lÃquida de exportação na forma de participação especial e royalties. Mas há uma discussão de que esse valor poderia ser maior devido à alta produtividade do pré-sal. Pelo menos quando o preço internacional do produto estiver muito alto.
O algodão do Nordeste se torna de baixÃssima produtividade por exploração predatória dos recursos naturais por décadas e declina. É um fato histórico. Certos economistas ilustrados em agricultura atribuem o problema a... Impostos. E daà o salto quântico: O petróleo nacional que dá pelo menos 80% de lucro não deveria pagar imposto!! Sabe-se lá qual a correspondência entre Petróleo e Algodão. Seria o sistema extrativista?? Esses clones do Paulo Guedes são de lascar, viu.
A distribuição de lucro isenta de IR será de R$ 37,8 bilhões! Suficiente para construir uma refinaria capaz de processar 1 milhão de barris de petróleo/dia, gerar milhares de empregos, tornar o Brasil autossuficiente na produção de combustÃvel. Nos últimos 12 meses acionistas-rentistas terão recebido R$ 215,8 bilhões. Isentos de IR! Equivalente a 20 vezes o orçamento do Minha Casa Minha Vida! 21 vezes o Fundo Nacional da Ciência e Tecnologia! E mais 22 vezes o investimento da Petrobrás em 22!
E o prezado acha que os pessoas da vida e do " mercado" estão preocupados com casas, fome, ciências e tecnologias? Estas últimas só se for para aumentar a renda dos malandros da Faria Lima. Para essa gente a decadência do Brasil começou com a Princesa Isabel.
Conflito de interesse. Este cidadão sempre escreve defendendo o interesse de algum grupo. Não pensa em paÃs e inventa dados. Principal elemento de competitividade de exportações é o câmbio. Imposto é detalhe. Aliás a taxa de imposto afeta o câmbio, quanto maior o imposto mais o câmbio deve desvalorizar para compensar o aumento do custo. Imagine câmbio a R$10 e taxa de exportação de 30 porcento. Exportador ganha R$7 ao invés de R$5, não é melhor para todo mundo?
Tá pregando no deserto, meu caro Samuel. Pior ainda é o deserto de ideias da nossa carÃssima esquerda retrógrada.
Pregando? Ele tá é faturando na cabeçola da direita bosolina.
Outro texto fabricado pela Bobagem Artificial ?
Mais uma vez manifesta-se um defensor intransigente dos super lucros do "mercado". São esses, que iludem a população com pseudos "argumentos tecnicos", sempre em detrimento do Tesouro. São essa vozes que amplificadas pelos veÃculos da mÃdia fazem a festa na Faria Lima.
Não é o imposto, Samuel! "Se você está escrevendo para um jornal e essa desonestidade é generalizada, é injusto que os leitores não saibam disso. Você não encontrará economistas honestos que digam que uma redução de impostos se pagará sozinha como prometeu Trump. Temos muitos exemplos de que não é assim mas as pessoas continuam dizendo isso".(Paul Krugman).A baixa taxação do diesel atende necessidades urgentes. Não prejudica produção ou investimento! Praga e Ãndia, sim, medraram o algodão no NE!
Qual o problema em se ter impostos sobre a exportação de matéria prima? Será que nossos custos internos não é o verdadeiro problema? Se não beneficiamos o minério ou o petróleo, temos sim que tirar algum proveito de nossos produtos. Não é justo é ver centenas de bilhões em dividendos sendo distribuÃdos enquanto a classe mais pobre fica a cada dia mais pobre. Economistas da Faria Lima só pensam naquilo.
Nenhum paÃs se industrializou seguindo as regras do liberalismo econômico, inclusive os EUA, o motor da guerra da sessão foi a integração do mercado do Sul ao Norte manufatureiro, antes a integração era com a Inglaterra, antiga metrópole que ainda preservava resquÃcios da era colonial, comprando algodão e vendendo manufaturados!
E não tributar commodities e deixar de regular causou a fome de milhões de brasileiros nos últimos 4 anos da má gestão do ti ri rica capitão. Tem que tributar sim, esses ca ras ganham bilhões de dólares, não repatriam o dinheiro e desabastecem o mercado interno.
Tributar a exportação? Não deveria ser o contrário??? O custo Brasil indo para a alturas!!!
Samuel como sempre desenhando com muita clareza, inteligência e domÃnio técnico.
Que venha um tributo sobre a exportação da soja e do minério o quanto antes !
O que o articulista quer dizer é que o imposto sobre exportações deve ser seletivo e conjuntural.
Profundidade de um Pires! Os exportadores de óleo são os estrangeiros que compraram postos baratos, com custos de produção em real e vendem nos mercados dolarizados. Tributar commodities mais pesadamente é o mais recomendado nesse caso.
Jênio!
O ciclo do algodão no Maranhão ocorreu devido a guerra de independência americana, quando os Estados Unidos, principal fornecedor para a Inglaterra, suspendeu a exportação. Com a volta da relação entre os dois paÃses após a independência, o ciclo do algodão no Maranhão entrou em crise. Reviveu por outro breve perÃodo durante a guerra civil americana.
Teve ainda bloqueio do trafico negreiro pela Inglaterra. O que fez com que a mão de bra escrava ficasse escassa. O artigo é eivado em equivocos. Impressionante como o cara tem coragem de escrever barbaridades referenciadas erroneamente.
Mais informação nesse comentário que em todo artigo.
O cara consegue escrever um texto falando sobre produção de algodão na América Portuguesa no final do séc. XVIII e Brasil do inÃcio do XIX e EUA na mesma época e não mencionar o custo do trabalho ESCRAVIZADO como componente fundamental. Pra ele, o trabalho, a mão-de-obra parece nem existir. não sei o q dizer
Na época a produção de algodão nos EUA tb era com escravos. Só deixou de ser depois da guerra da civil americana.
Não dá para comparar o efeito de algo que durou várias décadas com algo que será aplicado apenas por quatro meses.
Concordo com o leitor abaixo, Valdir. Da mesma forma que não se pode fazer uma comparação direta entre épocas tão distantes.
Ele tentou segurar, achou a história do algodão e apresentou todo prosa, como se estivesse argumentando academicamente. Mas não aguentou e no fim falou dos seus financiadores que não pagam impostos porque compraram o Temer. Lobista dos endinheirados!
Qualquer coisa pode acontecer, menos perderem o interesse por produzir essa comoditie.
É sabido que os maiores fornecedores de algodão para a auge da indústria têxtil inglesa sempre foram os EUA e a Ãndia. A guerra da independência americana fez com que a Inglaterra procurasse outros fornecedores, o que explica o boom do algodão no final do século XVIII no Brasil. O nordeste assistiu outro auge do algodão durante a guerra civil americana.
As materias tendenciosas da folha me cansam. É impressionante a subserviência deles ao grande capital em detrimento ao bem estar do pais. É a segunda vez que assino a folha na tentativa de ler melhores matérias, mas é um auto-engano que eu não aprendo...
Comparar petróleo com algodão é sem sentido, não acredito que o Brasil exportará menos petróleo.
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