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stenio miranda
a lista é corporativista e piora o cenário institucional da república. para evitar um novo aras ou a volta de engavetadores gerais da república, seria recomendável estabelecer um mecanismo de consulta a entidades representativas do mundo jurídico, político, social e acadêmico. daí poderia surgir uma lista tríplice descontaminada de vínculos corporativos e o presidente escolheria um dos nomes indicados.
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fausto almeida
uai, não estou entendendo esse editorial. e se o lula resolver criar o conselho federal de jornalismo? será que a folha irá palpitar? acho que ela se intrometeu onde não devia, ou seja, não é de sua alçada.
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Ana Lúcia SOARES
Para defender que a escolha seja restrita aos nomes da lista clássica ,a Folha deveria defender alteração no texto da Constituição. O mais, é crítica infundada. O fato de o presidente da República escolher nome não votado pela classe dos procuradores não significa obrigatoriamente que a escolha seja infeliz ou não republicana. Está no limite de liberdade traçado pela Carta Magna.
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Valdir Teixeira da Silva
É ingênuo pensar que os eleitos dessa lista tríplice são os melhores procuradores. Podem ser os melhores do ponto de vista corporativista, dos interesses dos próprios procuradores.
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Alexandre Arantes
O Editorial q parece um influencer em seu blog d celebridade, não constata que a lista tríplice que tanto se apresenta não representa o Ministério Público brasileiro q é composto pelos Ministérios Públicos nos estados, pelo Ministério Público da União (MPU), q, por sua vez, possui quatro ramos: o Ministério Público Federal (MPF), o Ministério Público do Trabalho (MPT), o Ministério Público Militar (MPM) e o Ministério Público do DF e Territórios. É somente um sindicato do MPU querendo se impor.
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Rodrigo Correia do Amaral
Em seus primeiros governos, o PT parece ter testado a tese pela qual, permitindo que a alta-burocracia indicasse os seus dirigentes, fortaleceriam uma cultura classista no interior desses órgãos. Dado o vínculo histórico do Partido com o funcionalismo público, o PT colheria a gratidão desses agentes. O que não se levou em conta é que essas pessoas, mesmo sendo funcionários públicos, são governadas por uma mentalidade liberal anti-povo e anti-política que repudia organizações políticas como o PT.
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Florentino Fernandes Junior
Editorial corretissimo
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Tadêu Santos
As falhas do Brindeiro, como engavetador da República do FHC, são "café pequeno" comparadas com as do Aras, agindo não apenas como engavetador do bol ZZ onaro, mas como um "covardepuxasaco",que evitou o óbvio impeachment do excapitão miliciano já no primeiro ano de mandato, tendo como cúmplice, o dep Lira, que não abriu nenhum pedido pra abertura de debate sobre as criminosas agressões à democracia brasileira. A inesperada ascensão do 'pífio mito' deixará marcas dolorosas nos corações e mentes
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Ricardo Montero Alvarez
Pela lei, o presidente escolhe quem quiser, oras! E se o escolhido mandar mal, que este jornal pegue no pé, no lugar de passar pano como fizeram com Junqueira, Janot e Aras.
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Edimilson Volpe
Esse jornal tanto cobra autocrítica do PT, mas quando o Partido faz uma a partir de um erro evidente - a escolha de PGR a partir de uma lista tríplice antidemocrática (pois submete o País aos interesses de uma pequena corporação de privilegiados) - o jornal torpedeia. A Folha é o bolsonarismo com desconto.
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Diogenes Cerqueira
Gostaria que a FSP publicasse todas as críticas que fez sobre o Procurador Atual que não foi escolhido pela lista tríplice e cometeu barbaridades jurídicas digna de uma ditadura militar, protegendo não só o Presidente da República como seus filhos encrencados com várias investigações. De fato a FSP se perdeu no caminho, nem sombra do Jornal que eu aprendi a ler com 15 anos e que tinha entre outros articulistas Tarso de Castro, é de chorar.
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PAULO HENRIQUE DA SILVA
Qual o sentido dessa celeuma em torno de uma atribuição exclusiva do Presidente da Republica, historicamente construída pelo constitucionalismo nacional, com raízes historicas no americano? É do Chefe do Poder Executivo da União essa privatividade, cabendo exclusivamente a ele a designação do indicado, semo prejuizo daqueles critérios exigidos pela constituição. Incumbe ao Senado o controle de ingresso desses indicados nas funções de Estado. Compete a ele determinar o desacerto da escolha.
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João Gabriel de Oliveira Fernandes
Concordo parcialmente, Paulo. Sim, o Presidente da República não tem obrigação legal de seguir a lista tríplice. É um ato discricionário, depois referendado - ou não - pelo Senado. Perfeito até aí. O problema maior surge quando o PT, no governo do Bolsonaro, criticou o então Presidente da República por não se orientar pela lista tríplice e, agora, sem pudor algum, também faz pouco caso dela. Ficou feio.
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Paulo Silva Barbosa
Indicações pessoais , como as últimas que aconteceram , mostram explicitamente não ser o melhor caminho, já passou da hora de fazer um revisão na conduta destas escolhas pessoais e escolher o cidadão ao cargo e a vaga, pelo mérito e os vastos conhecimentos na área que irá atuar isento de partido ou ideologia .
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Orasil coelho pina
Já afirmei aqui mais de uma vez neste espaço, todos estes órgãos de controle e justiça, tem que serem ocupados por concurso público! Com nomeações políticas, o indicado sempre vai ter um lado, que nem sempre é o da sociedade!
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PAULO ROBERTO HASSE
Nomeação por presidente da república deve ser encerrada , todos os vícios desta prática já foram mostrados ao longo dos anos . Deve haver concurso público e tempo máximo no cargo de 15 anos .
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manoel Albuquerque
Se a lista tríplice e tão infalível, pq nos legou um Rodrigo Janot ? Um PGR potencial homicida que insatisfeito quis matar um ministro do supremo? Se a Lei não cobra seguir listas, não há ilegalidade em segui-la. Em tempo, a lista é montada por um seguimento onde os candidatos tem como plataforma os interesses do grupo (lutar por melhores salários, gratificações e etc.). Podem ter certeza que nenhum candidato vai se eleger só dizendo que será um PGR independente e observador das leis da Repúbli
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Davi Pessoa Ferraz
Imagine uma lista tríplice vindo com Aras, Lindora, etc. É claro que Lula não pode se comprometer com isso. Só curso de jornalismo não faz um bom jornalista, Desenvolvam-se.
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Ney Fernando
O nome do Aras (o da Lindôra também não) nem passou perto de integrar a lista e mesmo assim foi o escolhido do bolsonaro. A não-atuação dele revela que esse método não é nada bom para o país.
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José Bernardo
É pessoal, sim, o uso que a FSP faz de pesos e medidas diferentes quando se trata de qualquer coisa relacionada a Lula e ao PT! Se a lei não obriga, Lula não está obrigado a cingir-se à lista tríplice, o que não quer dizer que ele não escolherá de forma republicana. O poder absurdo concentrado pelo PGR e o histórico recente de atuação do MP recomenda, sim, todo cuidado e independência nesta escolha!
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João Larizzatti
O que fizeram os governos FHC, Temer e Bolsonaro? O jornal cobra do governo petista o que nenhum outro governo fez. O PT já experimentou a lista tríplice para PGR; a vida ensina.
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Ney Fernando
Foi uma coisa boa os governos do PT seguirem a lista tríplice, coisa que eles mesmos defenderam. O atual governo parece preferir a maneira de bolsonaro (escolher um procurador capacho para não ter incômodo com apresentação de denúncias, o que faz parte do trabalho do PGR).
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Vanderlei Vazelesk Ribeiro
No caso do STF a escolha acaba sendo sim pessual do presidente da República. No caso da PGR, temos um ponto: a associação nacional de procuradores é uma espécie de sindicato, do qual nem todos participam. Logo seria mais adquado que a lista tríplice fosse obrigatória, mas outros a elaborá-la.
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Dorival Macedo
Um procurar-tegeral da República subserviente ao governo de plantão é tudo de bom a um presidente da República. Exemplo disso ocorreu com o governo anterior, onde o PGR nada fazia, sendo certo que houve necessidade de o STF, várias vezes, agir como se a PGR não existisse porque, de fato, não agia. E há um risco muito grande para a população, como no caso da Pandemia e outros, quando o PGR age como advogado do Governo.
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eli moura
Aquele procurador mineiro do pau que bate no chico que não for o Francisco amigo e aquela dona Maria mais pra biruta de aeroporto não dá para ser assim. Lula tem que cumprir a lei, se a lei não exige então não tem necessidade de usar a lista tríplice. Ele procuradores condenaram a lista tríplice.
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jose luiz ribas
O poder de um pgr e enorme. Inclusive, precisa ser revisitado. A folhinha não reclamou de Geraldo Brindeiro ( El engavetador( e nem da escolha do goloi sta T. E óbvio q a escolha pela categoria vida acentuar o corporativismo. O cargo não e pra grêmio estudantil. A folhinha deveria tb atacar as mordomias deles, como as injustificáveis férias de 69 dias e outros penduricalhos.
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JO ALMEIDA
Desmerece coisa nenhuma, só se ele fosse b u rro , pra escolher a lista tríplice, depois que o ex pr varrido e abjeto que está na Disney mandou os procuradores limparam a bu nda com a lista tríplice, não tem que escolher nenhum da lista, escolhe quem tem afinidade com o governo, pois a lava jato acabou com a credibilidade dos procuradores. A saber maktub
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Alberto A Neto
Os 580 dias que Lula viveu no xilindró alteraram suas sinapses neuronais. Mexeram com seus miolos! Lula III sonha com seu próprio Aras: o ideal-tipo! Até porque foi sob o pálio do PGR "in pectore" do Jair que renasceu o ARQUIVADOR GERAL da República da Era FHC. Mas Aras foi mais além! Fez da PGR a Pizzaria Geral da República. A especialidade da redonda era "à moda Aras". Lula também sonha com uma sub-procuradora para chamar de sua: "à moda Lindora". Claro que não é pessoal; nunca é. É figadal!
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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
Vamos ver quem Lula nomeia e como agirá o nomeado. Depois valem as críticas, se houver novo engavetador, como no tempo de FHC, ou novo Aras.
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Ayer Campos
Lula está certo - é ele que detém a legitimidade democrática da iniciativa; o resto é com o Senado.
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