Opinião > Colômbia dividida Voltar
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Que editorial pobre e puramente ideológico, apenas para atacar a esquerda....que jornalão golpista abjeta é está FSP...triste
Ao referir-se ao Gustavo Petro, a Folha o chama de * o esquerdista Gustavo Petro*, porém, não usava o mesmo expediente ao se referir ao direitista Alvaro Uribe, principal nome da direita colombiana. Mais um flagrante do ranço do jornal com a esquerda.
Tudo que visa atender as camadas menos favorecidas e rotulado de populista, irresponsável. A mÃdia é bem obediente aos fortes e opressores, eles pagam bem
Como médica colombiana, posso dar conta de que o atual sistema de saúde colombiano é oneroso e ineficiente; que as EPS fazem parte de um esquema de intermediação onde a saúde é tratada como mercadoria e os cidadãos, sem importar se pertencem ao régimen contributivo ou subsidiado têm que encarar diversas barreiras de acesso aos serviços. As manifestações contra a reforma são protagonizadas ou bem pela direita ou por pessoas sem informação qualificada para participar. Urge uma reforma de fundo,
Sandra, o Gustavo Petro terá de enfrentar batalhas épicas para fazer as reformas tão necessárias à diminuição da desigualdade e ao acesso a direitos fundamentais, como a saúde, pelo povo colombiano. A Colômbia tem uma direita organizada que governou o paÃs por décadas, então, está pronta para induzir o novo governo a falhas e retomar o poder. O Gustavo terá pouca margem para errar, principalmente nesse começo de governo, porém, acertos poderão lhe dar sustentabilidade e tranquilidade para mudar.
É muito triste que no século XXI, nas Américas (pois não é só na América Latina, mas os EUA, o paÃs mais rico do mundo, também tem esse problema), as pessoas ainda não tenham acesso total à saúde e educação. Não são privilégios, são direitos básicos. No Brasil temos uma enorme fila no SUS. Na educação, a maioria dos jovens está condenada a uma educação básica de péssima qualidade (pra não falar dos mais velhos, que nem educação tiveram), depois é disputadÃssimo pra entrar nas universidades.
Na Inglaterra também não existe esta filiação a unidade de saúde, próximo de onde mora , como está na lei sanitária do paÃs ? Será isto motivo para ter tantos problemas, onde a distorção de renda na vizinha Colômbia é explÃcita , quando se visita o pais .
O editorial da Folha sobre a reforma do sistema de saúde da Colômbia soa leviano, pois fica claro que foi escrito por alguém que conhece o tema superficialmente, tendo se alimentado da visão da direita colombiana. O texto deixa claro o ranço da Folha com a esquerda e sua benevolência com o mercado, para além da direita.
Concordo. É apenas ver qual tem sido o comportamento do setor saúde na Colômbia onde a formação médica de ótima qualidade e a legislação exigente em termos de habilitação de clÃnicas e hospitais, contrasta com as deficiências no acesso à prestação de serviços. A saúde é um direito fundamental por sua conexidade com o direito à vida e o caso do sistema colombiano é um espelho que deve ser levado em consideração para valorizar e cuidar do SUS que é uma conquista do povo brasileiro.
Verdade ! O texto é fraquÃssimo e explicitamente ideológico .
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