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  1. Hercilio Silva

    O argumento não se sustenta, Hitler não teria chegado ao poder no presidencialismo com 2 turnos por exemplo. Chegou a primeiro ministro com 1/3 dos votos. E com o poder na mão eliminou o parlamento, antes excluiu a esquerda com apoio dos demais, não é o modelo, é a conjuntura.

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  2. José Cardoso

    O sistema presidencialista é superior. O eleitor é duplamente representado: pelo presidente eleito diretamente, e pelo deputado e senador. As tensões entre os poderes são parte do jogo, e um presidente populista não deve achar que pode passar por cima do congresso. Nesse caso costuma acabar mal e desocupando o palácio antes da hora.

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    1. marco celio

      O sistema presidencialista é superior.... Claro que sim, pois recebe dos eleitores o direito de exercer sua superioridade. O eleitor não percebe a imensa desigualdade entre seu salário e de quem o representa. Veja portanto, que é falaciosa a ideia de luta de classe, onde mora o conflito entre a burguesia e o proletariado. A elite só existe e domina pq recebeu poderes para isto. Ninguém pode desconhecer que existe uma elite que se afirma no direito recebido de eleitores desprovidos cérebelo.

  3. Dario Lima

    O jornalismo brasileiro é rasteiro, a ponto de intitular Lula como extrema esquerda e Bolsonaro, um Facista Ignorante, de direita. A palavra "populismo" é a forma de intitular homens designados pelos mandatários, pra desviar a atenção do quanto "museravel" é o ser humano que mantém a miséria que atinge 70% da população mundial.

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  4. Marcos Mallez

    Siiiimmmmm! Populismo é mau. Elitismo é que o tal. Mas não vamos chamar de elitismo: Chamaremos de tecnicismo. Economia não é para as massas. As massas só servem de exército de reserva de mão de obra. Bom é acabar com o Estado para que os aparatos da produção sigam possantes nas mãos das elites enquanto a maioria trabalha como leões para ter apenas o alimento. Vamos tirar o populismo (com ou sem hipocrisia). Viva à exploração pura e simples.

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  5. Augusto Nardin

    O problema já parte do título, tratando populismo como algo ruim. Governos populares que redistribuem renda e atendem às necessidades básicas da dignidade da população mais pobre são louváveis.

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    1. Marcos Mallez

      É que ele quer igualar o governo popular ao fascismo. Tática velha. Não é a toa que Bolsonaro vomitava aos quatro ventos que o partido nazista era da esquerda...

  6. BRAULIO S ALVES FERNAN

    Penso que o autor não tem dimensão do significado de populismo. Aliás, isso costumeiro no jornalismo brasileiro, especialmente, o desta Folha.

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  7. José Eduardo de Oliveira

    Existem coisas na política que são inacreditáveis, Abraham Lincoln, foi presidente do EUA, de 1860 a 1865, quando foi assassinado por um golpista mau perdedor. E o mais incrível que ele era do Partido Republicano, responsável pela abolição da escravatura. Aqui, as principais leis abolicionistas, pre-Lei Áurea, foram aprovadas pelo Partido Conservador...naquela época os homens e os partidos eram mais sérios e lúcidos.

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  8. José Eduardo de Oliveira

    No Brasil nada dá certo, porque só temos políticos errados, sejam civis, militares, eclesiástico. noventa e nove por cento são corruptos, mentirosos, ímpios e fdp, seja que gênero for, já nascem estragados, geneticamente derrancados...como diria meu pai...só pensam em roubar, roubar e roubar...

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  9. MATEUS VAZ DE S Sá

    Ainda assim, mil vezes melhor o populismo do que o militarismo.

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  10. Jorge Rodrigues

    Um dos principais defeitos da democracia é permitir a eleição de pessoas ineptas, irresponsáveis e acometidas de desvios éticos. Tais pessoas quando assumem o governo querem mantê-lo por longo tempo e, para isto, abusam do populismo e passam a governar prioritariamente para os setores da sociedade que as ajudaram a se eleger. A democracia tem graves defeitos mas continua insubstituível. Mas é imprescindível que se aprimore.

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  11. Nelson Vidal Gomes

    Nada disso se aplica ao Brasil ante um Presidencialismo insepulto. Só nos resta enterrá-lo. Que venha por Emenda Constitucional urgente e já o Parlamentarismo ou o semi-Presidencialismo. E não se diga que será golpe porque não existe golpe parlamentar, ou é golpe ou é parlamentar. A Teoria Geral do Estado não registra essa figura híbrida. Que Deus nos ilumine a todos e abraços fraternos em agnósticos e ateus! Namastê!

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  12. Marcos Benassi

    Meu caro, que interessante esse conjunto de dados de erosão democrática... De se passar uma manhã no computador brincando de exploração da floresta. A discussão fica muito comprimida no artigo de jornal, né, Marcus? Mas, pra quem olha como não-especialista, a combinação da estridência de vozes minoritárias com o interesse de grupos economicamente poderosos (mídia inclusa), tende a ter grande efeito: EUA, Inglaterra e Brasil são bons e recentes exemplos da mistureba tóxica.

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  13. marco celio

    A definição do que é democracia não encontra significado prático. Se for vontade do povo, liberdade em tudo e igualdade de direitos, então resta lembrar que povo não tem vontade, tem desejos. Ademais, se fosse o que dizem que é, então seria vazio o discurso burguesia x proletariado posto que é o povo quem elege a elite q os representa. O povo é refém e escravo num regime democrático. A elite é a afirmação da ignorância popular.

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  14. Valter Junior

    Primeiro é necessário definir populismo?

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  15. PAULO CURY

    um presidente pode ser deposto, tivemos dois em menos de 30 anos, o problema são os acordos internos e a falta de caracter de quem deveria propor o impeachment . O medo de ser deposto já seria suficiente para acalmar os mais exaltados

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  16. Benedicto Ismael Dutra

    Como sempre o mal está na falta de ética das autoridade governante. É o abandono dos propósitos para os quais está no poder, pelas vaidades, cobiças e objetivos sem transparência. Antes mesmo do econômico, a meta das autoridades deve ser o continuado aprimoramento da humanidade, estando isso na base, tudo o mais seguirá uma trajetória beneficiadora das condições gerais de vida e aprimoramento da qualidade humana.

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  17. Felipe José

    O parlamentarismo não garante um regime democrático - Hungria, Turquia e Polônia estão aí para provar isso - mas ainda é um sistema político melhor que o presidencialismo. As democracias mais estáveis do mundo ainda são parlamentaristas, enquanto os países presidencialistas, até mesmo os EUA, vivem em crises institucionais.

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