Ambiente > Indigenista que se exilou na Europa tenta reverter exoneração da Funai para voltar ao Brasil Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Flavio Leal Rodrigues

    E quem era o Ministro da Justiça, responsável pela Funai no final de 2019? Era Sérgio Moro.

    Responda
  2. Marcos Antônio

    Estamos em uma Democracia e ocorrem estas perseguições cruéis e criminosas contra servidores públicos estáveis. Imaginem o que eles seriam capazes de fazer caso o projeto de implantar uma autocracia tivesse êxito.

    Responda
  3. Marcos Antônio

    O Bruno Pereira pediu Licença porque viu que não conseguia atuar. E para prejudicar mais ainda ele, conforme foi noticiado na Folha, o chefe perseguidor da Funai abriu Processo Administrativo contra o Bruno que estava em curso na Cgu.

    Responda
  4. Eduardo Freitas

    Servidores públicos que foram perseguidos e exonerados pela ditadura miliciana precisam ser reintegrados aos seus cargos. No Brasil é assim, políticos margginais não toleram servidores públicos concursados que não aceitam seus desmandos.

    Responda
  5. Maria jose dos santos

    A Ministra Marina Silva .o Ministro Flavio Dino.vai ter muito trabalho porque a propria policia o exercito o narcotraficos os garimpeiros os pescadores de peixes da regiao amazonica . os fazendeiros do agro ..tudo isso e contra a demarcacao das terras indigenas e a permanencia de indigenas na regiao ..Vai ser uma guerra e o Presidente Lula tem que dar apoio integral a essses 2 ministros.

    Responda
  6. Marcos Antônio

    foi negado porque, entre lideranças da própria Funai, havia interesse de que ele fosse forçado a permanecer trabalhando e tendo contato com os policiais que denunciou no dossiê. Armadilharam para ele e para o Bruno Pereira.

    Responda
  7. Neli de Faria

    Tecnicamente: se é concursado não pode ter sido Exonerado, a não ser por vontade própria. Se foi demitido, após processo disciplinar, não tendo direito de defesa, ou se o teve, o relatório não a apreciou, cabe Revisão. Aí ofertará as provas e poderá ser revista a decisão. Mas, não é pela Mídia! Há que se bater à porta competente. E se pediu Licença sem vencimentos, por dois anos, a autorização é a critério da chefia , conceder ou não. Em suma, bata à porta competente.

    Responda
    1. Neli de Faria

      Daniel: pode ser que seja simplória, mas, a concessão de afastamento sem percepção de vencimentos, não é direito do Servidor Público, é faculdade da Administração conceder ou não. Se um servidor pediu licença e afastou sem a devida autorização, responderá a processo disciplinar por abandono . Repiso-me, a Mídia não é o local adequado para revisar o feito disciplinar. Se houve!

    2. Daniel Amorim

      Argumentação simplória. A discricionariedade quanto à concessão da licença não é irrestrita, e a decisão não pode ser tomada com desvio de finalidade. Provar esse intuito não é muito difícil: se as equipes estavam sendo reduzidas, qual o motivo de negar o pedido? E a mídia é um instrumento legítimo de pressão. Não existe Direito sem Política.

  8. RAYMUNDO DE LIMA

    Foram muitos que fizeram o seu trabalho, fizeram "a coisa certa", e por isso foram demitidos pelo desgoverno Bozo, ou transferidos ou tiveram que se exilar fora do Brasil, como este senhor honesto. É revoltante um governo agir de modo cínico e ter seguidores enceguecidos.

    Responda
  9. Elisabeth Schmidt

    Torço muito para que a situação de Ricardo Rao seja revertida. Perseguições e arbitrariedades acopladas a um plano oficial de destruição da Funai, ICMbio, Meio Ambiente, Ibama, colapsaram tais Instituições que quase foram varridas do mapa. Otimista quanto aos desdobramentos do pedido do Ricardo e que parte da injustiça seja revertida.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.