Ambiente > Indigenista que se exilou na Europa tenta reverter exoneração da Funai para voltar ao Brasil Voltar
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E quem era o Ministro da Justiça, responsável pela Funai no final de 2019? Era Sérgio Moro.
Estamos em uma Democracia e ocorrem estas perseguições cruéis e criminosas contra servidores públicos estáveis. Imaginem o que eles seriam capazes de fazer caso o projeto de implantar uma autocracia tivesse êxito.
O Bruno Pereira pediu Licença porque viu que não conseguia atuar. E para prejudicar mais ainda ele, conforme foi noticiado na Folha, o chefe perseguidor da Funai abriu Processo Administrativo contra o Bruno que estava em curso na Cgu.
Servidores públicos que foram perseguidos e exonerados pela ditadura miliciana precisam ser reintegrados aos seus cargos. No Brasil é assim, polÃticos margginais não toleram servidores públicos concursados que não aceitam seus desmandos.
A Ministra Marina Silva .o Ministro Flavio Dino.vai ter muito trabalho porque a propria policia o exercito o narcotraficos os garimpeiros os pescadores de peixes da regiao amazonica . os fazendeiros do agro ..tudo isso e contra a demarcacao das terras indigenas e a permanencia de indigenas na regiao ..Vai ser uma guerra e o Presidente Lula tem que dar apoio integral a essses 2 ministros.
foi negado porque, entre lideranças da própria Funai, havia interesse de que ele fosse forçado a permanecer trabalhando e tendo contato com os policiais que denunciou no dossiê. Armadilharam para ele e para o Bruno Pereira.
Tecnicamente: se é concursado não pode ter sido Exonerado, a não ser por vontade própria. Se foi demitido, após processo disciplinar, não tendo direito de defesa, ou se o teve, o relatório não a apreciou, cabe Revisão. Aà ofertará as provas e poderá ser revista a decisão. Mas, não é pela MÃdia! Há que se bater à porta competente. E se pediu Licença sem vencimentos, por dois anos, a autorização é a critério da chefia , conceder ou não. Em suma, bata à porta competente.
Daniel: pode ser que seja simplória, mas, a concessão de afastamento sem percepção de vencimentos, não é direito do Servidor Público, é faculdade da Administração conceder ou não. Se um servidor pediu licença e afastou sem a devida autorização, responderá a processo disciplinar por abandono . Repiso-me, a MÃdia não é o local adequado para revisar o feito disciplinar. Se houve!
Argumentação simplória. A discricionariedade quanto à concessão da licença não é irrestrita, e a decisão não pode ser tomada com desvio de finalidade. Provar esse intuito não é muito difÃcil: se as equipes estavam sendo reduzidas, qual o motivo de negar o pedido? E a mÃdia é um instrumento legÃtimo de pressão. Não existe Direito sem PolÃtica.
Foram muitos que fizeram o seu trabalho, fizeram "a coisa certa", e por isso foram demitidos pelo desgoverno Bozo, ou transferidos ou tiveram que se exilar fora do Brasil, como este senhor honesto. É revoltante um governo agir de modo cÃnico e ter seguidores enceguecidos.
Torço muito para que a situação de Ricardo Rao seja revertida. Perseguições e arbitrariedades acopladas a um plano oficial de destruição da Funai, ICMbio, Meio Ambiente, Ibama, colapsaram tais Instituições que quase foram varridas do mapa. Otimista quanto aos desdobramentos do pedido do Ricardo e que parte da injustiça seja revertida.
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